O trabalho de parto está demorando muito. O bebê está em uma posição anormal, por exemplo o bebê está em apresentação pélvica (as nádegas se apresentam primeiro) O bebê está em risco (sofrimento fetal) e precisa nascer imediatamente. A mulher está sangrando em excesso.
Dentre as principais indicações para uma cesárea estão: incompatibilidade feto-pélvica, que ocorre quando o canal de parto não permite a passagem do bebê; placenta prévia; cordão velamentoso, problema na ligação entre o cordão umbilical e a placenta; passagem do feto impossibilitada podendo provocar uma hemorragia ...
O médico realiza o parto por cesariana quando acredita que é mais seguro que o parto normal para a mulher, o bebê ou ambos, como, por exemplo, nas seguintes situações: O trabalho de parto está progredindo muito lentamente.
Garante à parturiente a possibilidade de optar pela cesariana, a partir de 39 (trinta e nove) semanas de gestação, bem como a analgesia, mesmo quando escolhido o parto normal.
Cesárea - Como é feita a cesariana e quando é indicada
Quando a grávida pode exigir cesárea pelo SUS?
Em 2016, por meio da Resolução nº 2.144, o Conselho Federal de Medicina passou a prever de forma expressa que o médico pode sim atender ao desejo de sua paciente e realizar a cesariana, desde que a gestação esteja com, no mínimo, 39 (trinta e nove) semanas.
A literatura médica indica que a realização do parto cesáreo eletivo a partir de 39 semanas completas de gestação evita complicações que demandam cuidados em unidades de tratamento intensivo neonatal, estando os distúrbios respiratórios, metabólicos e neurológicos entre os mais frequentes em recém-nascidos.
Geralmente, o médico indica uma cesariana quando há motivos clínicos como: hipertensão arterial ou pré-eclampsia, desproporção do tamanho do bebê em relação à pelve feminina, gestantes diabéticas, trabalho de parto não progredindo bem, posição do bebê invertida (pélvico=sentado) ou difícil (OS=olhando para cima), ...
A mulher que optar pela cesárea deverá registrar sua vontade em um termo de consentimento informado em linguagem de fácil compreensão. O parto também deve ser planejado durante as consultas de pré-natal. “Este não é um projeto de indução de cesárea ou de parto normal. É um projeto de respeito às escolhas.
A nova legislação permite que a cesariana eletiva possa ser realizada a partir da 39ª semana de gestação, após a gestante ser informada sobre os benefícios do parto normal e os riscos de cesarianas sucessivas.
Mesmo sendo considerada uma cirurgia de baixo risco, a cesariana tem de sete a dez vezes mais chances de complicações que o parto normal. Porém, em situações de saúde da mãe, como um problema cardíaco, ou como quando o bebê está em apresentação pélvica (sentado no útero), a cesariana passa a ser protetora.
– Apresentação transversa ou córmica (durante o trabalho de parto); – Ruptura de vasa prévia (durante o trabalho de parto); – Herpes genital com lesão ativa no trabalho de parto; – Placenta prévia total.
Sim, é possível fazer cesárea quando o bebê está encaixado, desde que seja o desejo da mulher. Quando o bebe está encaixado, a principal indicação é a realização do parto normal quando a mulher não possui contraindicações, já que a saída do bebê é mais fácil, porém a cesárea também pode ser realizada.
Se o feto não tolera o parto normal. Se antes ou durante o parto se considera que existe um risco de sofrimento, então a cesariana é alternativa para protegê-lo; Se o parto põe em risco a mãe visto esta padecer de alguma patologia (doença). Esta é uma indicação menos frequente.
(2001, p. 79)(4) do Ministério da Saúde, orienta que "Nas puérperas que estão bem e não se detectam anormalidades, a alta pode ser consentida após as primeiras 24 horas, e nas submetidas à cesárea, com 48 horas".
Normalmente o parto cesárea é rápido e todas essas etapas acontecem em cerca de 60 minutos. Fazendo cesariana posso receber meu bebê assim que ele nascer? O ideal é que, se mãe e bebê estiverem bem, o bebê seja entregue à mãe para primeiro contato e amamentação imediatamente, mesmo em um parto cesariana.
Dispõe sobre a garantia da gestante e parturiente, atendida pelo Sistema Único de Saúde – SUS –, a possibilidade de optar pelo parto cesariano a partir da trigésima nona semana, assim como pela analgesia, mesmo quando escolhido o parto normal.
O Projeto de Lei 768/21 garante à gestante atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) o direito de optar pelo parto por cesariana e, em caso de parto normal, de receber anestesia caso não haja impedimentos médicos. O texto tramita na Câmara dos Deputados.
Quanto custa um parto pelo SUS? Se você optar pela rede pública de saúde, não precisará pagar nada. Isso ocorre porque o governo cobre todos os custos da maternidade no plano de parto SUS. Portanto, tanto o parto cesárea quanto o parto normal não têm custos.
Quando a bolsa d'água se rompe, não há dor. Normalmente, isso é percebido pela perda de grande quantidade de líquido pela vagina. Esse rompimento indica que o parto está próximo, mas não significa que o bebê irá nascer imediatamente. Em alguns casos, o nascimento ainda pode demorar alguns dias.
Quais? Sim. Os impeditivos mais comuns para um parto normal são: sofrimento fetal; não haver passagem na bacia materna; placenta baixa; descolamento da placenta; bebê muito grande e presença de mecônio no líquido amniótico.
– A cesárea oferece 10 vezes mais risco de morte materna do que o parto normal. Mais risco de hemorragia e de perfuração de outros órgãos. Lembrando que esse último (perfuração), não se trata de imperícia do profissional, mas sim de um risco inerente ao procedimento.
Resolução. Em 2016, o Conselho Federal de Medicina, através da resolução 2.144, passou a prever que o médico pode atender o desejo da paciente e realizar parto cesárea a partir da 39ª semana de gestação.
O PL 408/2022, de autoria do vereador Igor Franco (SDD), garante à gestante – usuária do Sistema Único de Saúde (SUS) – o direito de optar entre parto normal ou cirurgia cesariana, a partir da primeira consulta de pré-natal.
Gêmeos ou mais: Gestação gemelar ou múltipla. Cesariana anterior: Já teve cesariana em partos anteriores. Herpes genital: Risco de transmissão do vírus para o bebê durante o parto normal.