Entre as virtudes adquiridas pelo homem, estabelecem-se quatro, que são fundamentais, ou capitais, às quais estão subordinadas outras, que são acessórias, ou subordinadas. Desde a antiguidade, classificou-se como virtudes cardiais: a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança.
Distinguem-se das virtudes teologais – fé, esperança e caridade – essas estão centradas diretamente em Deus. O Catecismo da Igreja lembra que todas as virtudes humanas, que são muitas, giram à volta das quatro virtudes cardeais, que são as virtudes-eixo: prudência, justiça, fortaleza e temperança (nn. 1805-1809).
As quatro virtudes cardeais (Platão, Aristóteles e Tomás de Aquino) | 2 Minutos de Filosofia
Quais são as quatro principais virtudes?
Entre as virtudes adquiridas pelo homem, estabelecem-se quatro, que são fundamentais, ou capitais, às quais estão subordinadas outras, que são acessórias, ou subordinadas. Desde a antiguidade, classificou-se como virtudes cardiais: a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança.
As virtudes teologais fundamentam, animam e caracterizam o agir moral do cristão, Informam e vivificam todas as virtudes morais. São infundidas por Deus na alma dos fiéis para os tornar capazes de proceder como filhos seus e assim merecerem a vida eterna.
Trata-se da capacidade de julgar entre ações maliciosas e virtuosas, não só num sentido geral, mas com referência a ações apropriadas num dado tempo e lugar. Ela ajuda a razão a discernir em todas as circunstâncias o verdadeiro bem e a escolher os justos meios para o atingir.
O estoicismo foi uma das correntes filosóficas do helenismo mais influentes na Antiguidade. Essa escola de pensamento originou-se na cidade grega de Atenas próximo ao ano 300 a.C., embora seu fundador, Zenão, tenha sido um estrangeiro natural de Cítio (atual Lárnaca, na ilha de Chipre).
A virtude estoica está baseada principalmente na capacidade de resistir às paixões que contrariam nossa essência (hormé). Ou seja, buscar aquilo que nos conserva e resistir àquilo que nos faz mal. Virtude é a ação que entra em relação de harmonia com a natureza à nossa volta e nossa natureza racional.
A partir da leitura e vivência das máximas do Evangelho, São Vicente selecionou cinco virtudes que devem emoldurar o caráter daqueles que desejam trabalhar na evangelização dos pobres, através do Carisma Vicentino: Simplicidade, Humildade, Mortificação, Mansidão e Zelo Apostólico.
São três as virtudes teologais: fé, esperança e caridade. A fé é a virtude teologal pela qual cremos em Deus e em tudo o que Ele nos disse e revelou e que a santa Igreja nos propõe para acreditarmos, porque Ele é a própria verdade. Pela fé, «o homem entrega-se total e livremente a Deus».
A maior de todas as virtudes, porém, é o amor, pois amor/compaixão/misericórdia designa a própria essência de Deus. Esta virtude designa a seguinte realidade: Deus se doa sem reservas a nós, seres humanos, e nós podemos acolhê-lo totalmente e participar plenamente da sua intimidade.
Jesus é o grande Médico, que trabalha para nos curar e nos restaurar das consequências prejudiciais do pecado. Ele realiza essa cura sendo nossa virtude e nos capacitando com Sua virtude por meio do Espírito Santo. De acordo com a Bíblia, a lei de Deus exige um histórico perfeito de vida virtuosa.
A temperança é o poder sobre si mesmo. Portanto, esta virtude é a capacidade de autodomínio, a arte de não se deixar arrebatar por paixões rebeldes, de pôr ordem naquilo a que Manzoni chama a “desordem do coração humano”.
No excerto bíblico 1ª Coríntios 13:13, apresenta-nos a seguinte citação: "Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor".
São: a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança. «Se alguém ama a justiça, o fruto dos seus trabalhos são as virtudes, porque ela ensina a temperança e a prudência, a justiça e a fortaleza» (Sb 8, 7).
Pode-se classificá-las em virtudes teologias e morais. Quando somos batizados é infuso em nós, pelo Espírito Santo, três virtudes teologais ou virtudes divinas: a fé, a esperança e caridade.
Na construção de uma sociedade justa e equitativa, três pilares fundamentais se destacam: liberdade, igualdade e fraternidade. Esses princípios, muitas vezes associados à filosofia maçônica, são essenciais para o florescimento de comunidades vibrantes e harmoniosas.
A Maçonaria resume o dever do homem assim: "Respeito a Deus, amor ao próximo e dedicação à família". Em verdade, essa é a maior síntese da fraternidade universal.
A Maçonaria tem como missão fazer amigos, aperfeiçoar suas vidas, dedicar-se às boas obras, promover a verdade e reconhecer seus semelhantes como homens e irmãos.