Resposta: Aspectos negativos: Alguns acham vulgar, na dança ou no palavreado. Muitas vezes faz apologia a drogas, estupros, e várias violências. as músicas tem graves muito altos.
Ao mesmo tempo, o ritmo também passa a retratar a dura realidade nas comunidades, como a violência, o porte de armas e o crime. Com o surgimento dos “bailes proibidões”, começaram as acusações de que o ritmo estaria relacionado ao tráfico.
Desde DJs e produtores até dançarinos e vendedores ambulantes, a economia do funk é vasta e diversificada. Além disso, o sucesso comercial de muitos artistas de funk tem contribuído para a economia criativa do Brasil, mostrando que a cultura das periferias pode ser uma fonte significativa de riqueza e inovação.
Além de ser um ótimo exercício aeróbico que pode ajudar a emagrecer, o funk trabalha o corpo todo e melhora o condicionamento físico. Dançar contribui também para a saúde cardiovascular e promove uma grande queima de calorias. Uma aula de 60 minutos pode queimar de 500 a 800 calorias.
Nesse contexto, o funk, como produto cultural, determina o modo de ser jovem, reforça valores, envolve-o nas representações identitárias, ligadas a um desejo simultâneo de autoafirmação, de liberdade, de inclusão e de resistência.
Tal segmento do funk, modernamente também conhecido como “Trap” trata de questões como a violência, a desigualdade, o racismo, o preconceito e a política. Letras mais fortes e com ritmos mais agressivos vem com o intuito de fazer o ouvinte não apenas curtir o som mas principalmente refletir sobre a realidade social.
Para as comunidades, o funk é uma maneira de expor as vivências do cotidiano. Ao mesmo tempo em que o funk é visto como uma forma de manifestação cultural, pode também ser responsável pela inserção dos jovens no meio artístico e no ativismo social.
Assim como outras manifestações da cultura negra e periférica do passado — caso do samba e da capoeira —, o funk sofre perseguições. “Atribuo isso ao preconceito de classe e ao racismo, por ser originário de um território marginalizado, como favelas, e ser cantado majoritariamente pela juventude preta”, reflete Gomes.
O Funk é um estilo muito em alta atualmente, ele abrange várias temáticas, porém geralmente transmitem sentimentos de descontração, por isso é tão popular. O Pagode, apesar de ser igualmente descontraído, ele tende a retratar os assuntos amorosos, seja de decepção ou de alegria.
Aspectos negativos: Alguns acham vulgar, na dança ou no palavreado. Muitas vezes faz apologia a drogas, estupros, e várias violências. as músicas tem graves muito altos.
Inicialmente as letras falavam sobre drogas, armas e a vida nas favelas, posteriormente a temática principal do funk veio a ser a erótica, com letras de conotação sexual e de duplo sentido.
Por que o funk é acusado de ser uma falsa cultura?
Ela classifica o funk de “falsa cultura”, acusando os bailes de serem um recrutamento organizado para atender “criminosos, estupradores e pedófilos”, entre outros crimes.
Para 50% dos entrevistados, o funk deve ficar de fora. Em contrapartida, o sertanejo está no topo da lista de favoritos para 19%, seguido pelo rock, que conquistou a preferência de 16%. E se você pensa que existe hora e lugar para escutar música, está enganado!
Qual a importância de o funk retrata as injustiças sociais?
É tratar de temas como liberdade de expressão, o direito à cidade, racismo, juventudes e violência. Nesse sentido, o funk e a forma como o Estado lida com ele expõem as contradições e fraturas da sociedade brasileira.
O funk (pronúncia: [fânc]) é um gênero musical que se originou em comunidades afro-americanas em meados da década de 1960, quando músicos afro-americanos criaram uma nova forma de música rítmica e dançante através da mistura de soul, jazz e rhythm and blues.
Embora ainda sofra preconceito, principalmente, por ser um ritmo da periferia, com letras que falam, muitas vezes, de sexo e sensualidade, o funk brasileiro deixou de ser apenas um ritmo e se tornou um movimento social que, não só retrata a vida nas favelas, mas também dá voz a quem é constantemente silenciado e ...
O ato de ouvir e aprender música desenvolve a mente humana, promove o equilíbrio, gera a sensação de bem-estar, facilita a concentração e o raciocínio, fortalece a memória, além de aperfeiçoar nossa noção de tempo e espaço.
“O funk permite múltiplas opções de negócios com qualquer área comercial ou industrial, já que o público vai de cinco a 50 anos, entre classes sociais diversas”, explica Afonso Marcondes.
No dia 24 de outubro de 1999, os bailes funk do Rio de Janeiro chegaram a ser proibidos após três adolescentes serem mortos em um confronto entre galeras.
Nascido na favela, marginal, alvo de preconceitos, associado ao erotismo, à violência e à criminalidade, criticado, perseguido e no topo das paradas da música pop internacional. Esse é o funk, gênero musical que, na última semana, teve uma série exibida pela TV Brasil - Funk: das favelas do Brasil para o mundo.
O ritmo de funk americano, também conhecido como funk dos Estados Unidos, é um estilo musical que se originou na década de 1960, principalmente nas comunidades afro-americanas. Ele é caracterizado por uma combinação de elementos rítmicos, melódicos e harmônicos que criam um groove único e altamente dançante.
O funk é uma forma de introduzir temas como empoderamento feminino, liberdade e desigualdade. Também de falar de duras realidades com outras perspectivas, com novos olhares e novas formas de lidar.