O orgulho soberbo (de quem se sente superior a tudo e a todos), a ambição desmedida, que se transforma em ganância (desejo ardente e desarrazoado de alcançar bens materiais ou prestígio pessoal) e a avareza (sórdido apego ao dinheiro) constituem vícios deploráveis da natureza humana.
Uma pessoa avarenta, acha que tudo e todos querem seus valores materiais ou financeiros, nada é verdadeiro tudo é interesse em suas posses. No Cristianismo, a palavra avareza significa ganância, sendo a ganância um dos sete pecados capitais. A sovinice, pode ser incluída como parte desse pecado.
O orgulho soberbo (de quem se sente superior a tudo e a todos), a ambição desmedida, que se transforma em ganância (desejo ardente e desarrazoado de alcançar bens materiais ou prestígio pessoal) e a avareza (sórdido apego ao dinheiro) constituem vícios deploráveis da natureza humana.
A avareza é uma doença de índole espiritual, pois não há, na natureza humana, nada que exija o acúmulo de bens ou o apego ao dinheiro. Para detectar se uma pessoa sofre de avareza, basta observar como ela se sente ao ter que se desfazer de algo. Os avarentos, em geral, sentem-se tristes.
Avareza: É o apego excessivo e descontrolado pelos bens materiais e pelo dinheiro, priorizando-os e deixando Deus em segundo plano. É considerado o pecado mais tolo por se firmar em possibilidades.
Em aramaico, o nome do demônio da ganância é Mammon, mas em 1776 o filósofo escocês Adam Smith, ao publicar “A Riqueza das Nações”, obra basilar da Economia Moderna, revolucionou o modo como as pessoas passaram a ver o dinheiro e, conseqüentemente, a ganância.
Jesus respondeu: “Homem, quem me encarregou de julgar ou de dividir vossos bens?” E disse-lhes: “Atenção! Tomai cuidado contra todo tipo de ganância, porque, mesmo que alguém tenha muitas coisas, a vida de um homem não consiste na abundância de bens”.
Além disso, a cor prata está associada à avareza, que é o contrário da generosidade e empatia. A cor prata também é muito associada ao trabalho intelectual, incluindo a ciência e a exatidão.
Tomemos o exemplo da avareza. Em geral, a ideia de “avareza” condena o desejo das pessoas por dinheiro e bens materiais. Uma pessoa “avarenta” é aquela que está sempre buscando mais riqueza material. Isso contradiz a natureza humana.
A avareza se manifesta quando o apego excessivo e descontrolado pelos bens materiais e pelo acúmulo de dinheiro revelam uma vaidade excessiva ou uma completa falta dela. Esse desejo em possuir muito dinheiro para si, pode ocasionar inveja, cobiça, e também pode estar ligada a gula.
Lucas 12:15-31 ARA. Então, lhes recomendou: Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui. E lhes proferiu ainda uma parábola, dizendo: O campo de um homem rico produziu com abundância.
Este comportamento se caracteriza pela dificuldade e o medo de perder o que possui, como bens materiais e recursos. Por isso, uma pessoa avarenta tem dificuldade de abrir mão do que tem mesmo que receba algo em troca, tem cuidado excessivo com seus pertences e é uma pessoa egoísta.
Trata-se da vontade exagerada de possuir qualquer coisa. A busca de bens e poder, às vezes, obscurece a mente, transformando nossos sentimentos, emoções e comportamentos. Estamos falando do sentimento humano que se caracteriza pela vontade de possuir tudo que se admira e para si próprio: a ganância.
É ambição desmedida, é a avidez por algo, é a cobiça, a avareza, a concupiscência, a usura e a cupidez. É a vontade exagerada, incontrolável e apetitosa de possuir as coisas. É um desejo excessivo direcionado principalmente à riqueza material, qual seja, o dinheiro.
A Igreja classifica este pecado [ganância] como “capital”. São Paulo chama a avareza de idolatria: “Mortificai, pois, os vossos membros terrenos: fornicação, impureza, paixões, desejos maus, cupidez e a avareza, que é idolatria” (Cl 3,5).
O avarento emocional é aquele que está sempre calculando seus passos e verificando cada manobra que vai realizar de forma meticulosa para evitar o mínimo de riscos possíveis. Ele alega medo de sofrer ou de perder aquilo que possui. Considera tudo precioso demais para colocar no meio na fogueira.
5. A Avareza gera a ganância e o desejo de acúmulo, pois para o avarento nada é mais importante do que seus bens materiais. E no desejo de conquistar cada vez mais bens materiais o avarento se esquece que o valor maior é a vida. Assim a Avareza faz com que se ame mais as coisas do que as pessoas.