BANDEIRA ARCO-ÍRIS A bandeira do arco-íris tem sido usada como o único símbolo do orgulho LGBT+ e marco dos movimentos sociais LGBTs, embora hoje existam muitas outras bandeiras para reivindicar e nomear outras existências invisibilizadas inicialmente.
A Bandeira Arco-Íris, também conhecida como Bandeira do Orgulho Gay, é um símbolo da Comunidade Gay e do movimento LGBT. Criada em 1979 pelo ativista gay Gilbert Baker, a pedido do político homossexual Harvey Milk para representar a Comunidade Gay, acabou por se tornar um dos principais símbolos do movimento LGBT.
Qual a diferença entre o arco-íris E a bandeira LGBT?
Vale lembrar que a bandeira atual não é propriamente um arco-íris: o fenômeno óptico tem sete cores principais, enquanto a bandeira LGBTQIA+ mais utilizada possui apenas seis. Com o passar dos anos, a bandeira ganhou popularidade. Nos anos 1990, outros movimentos passaram a fazer bandeiras próprias.
Conforme registrado na Britannica, o significado de cada cor seria o seguinte: rosa intenso para representar o sexo; vermelho para a vida; laranja para a cura; amarelo para a luz do sol; verde para a natureza; turquesa para a arte; azul-índigo para a harmonia; e violeta para o espírito.
Além dessas letras, que são as mais comuns, atualmente, há algumas correntes que indicam para uma sigla completa. É composta por: LGBTQQICAAPF2K+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros, Queer, Questionando, Intersexuais, Curioso, Assexuais, Aliados, Pansexuais, Polissexuais, Familiares, 2-espíritos e Kink).
Originalmente, ela contava com oito cores: rosa para sexualidade; vermelho para vida; laranja para cura; amarelo para luz do sol; verde para natureza; turquesa para magia e arte; azul para harmonia e serenidade; e violeta para representar o espírito humano.
Criada pelo designer Gilbert Baker (1951-2017), por encomenda do político e ativista gay Harvey Milk (1930-1978), a bandeira arco-íris foi para as ruas pela primeira vez em São Francisco, nos Estados Unidos, em 1978. E de lá ganhou o mundo. Em sua primeira versão, eram oito faixas.
Com isso, LGBTQIA+ se tornou um acrônimo para lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e queer, com um sinal “+” para reconhecer as orientações sexuais ilimitadas e identidades de gênero usadas pelos membros dessa comunidade.
Essa bandeira tem um fundo verde neon (para se destacar em locais públicos) e sinais de Vênus centralizado, Marte e uma mescla andrógina com o símbolo de traço ("⚧") em preto para representar pessoas trans.
A faixa amarela na bandeira está fora do conceito binário de gênero; o branco são pessoas de muitos gêneros; o roxo é a fluidez e multiplicidade das experiências de gênero, enquanto o preto representa o agênero. Essa bandeira foi criada por Kye Rowan, em 2014.
SD13: Kink: significa fetiche, ou seja, simplesmente pessoas com fetiches não-convencionais. Essa definição implica que as pessoas que assim se identificam têm práticas sexuais tidas, socialmente, como não convencionais.
Queer é uma palavra em inglês que significa “estranho”. O termo é usado para representar as pessoas que não se identificam com padrões impostos pela sociedade e transitam entre os gêneros, sem concordar com tais rótulos, ou que não saibam definir seu gênero/orientação sexual.
Cada cor possui um significado: rosa representa a sexualidade, vermelho a vida, laranja a saúde, amarelo o sol, verde a natureza, azul a arte, índigo a harmonia e violeta o espírito. Hoje vemos muito mais constantemente uma versão com apenas seis cores da mesma.
16 E estará o arco nas nuvens, e eu o verei, para me lembrar do convênio eterno entre Deus e toda alma vivente de toda a carne que está sobre a terra. 17 E disse Deus a Noé: Esse é o sinal do convênio que estabeleci entre mim e entre toda a carne que está sobre a terra.
Azul: representa a atração afetivo/sexual ao gênero oposto (indivíduo heterossexual); Roxa: as faixas azul e rosa sobrepostas no centro formam uma sombra profunda que representa a atração afetivo/sexual a ambos os gêneros (bissexuais).
A cor ganhou esse apelido (verde lésbico) nas redes sociais, após a galera perceber que mulheres lésbicas tendem a gostar e a usar mais tons de verde próximos do oliva – verdes mais fechados.