O Dia do Senhor, o domingo, é dedicado semanalmente para descanso e adoração. Na época do Velho Testamento, o povo do convênio de Deus observava o Dia do Senhor no sétimo dia da semana, porque Deus descansou no sétimo dia depois de criar a Terra (ver Gênesis 2:2).
O que significa o Dia do Senhor em Apocalipse 1/10?
Mervyn Maxwell. Como o autor da citação anterior, também ele é de parecer que Apocalipse 1:10, ou melhor, a expressão “dia do Senhor” se refere ao sábado. Sobre o assunto, diz ele: “Era apropriado que ele visse o Senhor no dia do Senhor. A visão pegou João de surpresa, pois sabemos que a escolha do dia não foi sua.
O sábado tem sentido de descanso semanal, no qual refazemos nossas forças físicas e espirituais. Moisés reivindica o descanso semanal para um povo escravo e explorado no Egito, invocando a justificativa que Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo.
Após a Ressurreição, o domingo passou a ser santificado e considerado o Dia do Senhor, em lembrança de Sua Ressurreição naquele dia (ver Atos 20:7; I Coríntios 16:2). Daquela época em diante, os seguidores de Jesus passaram a guardar o primeiro dia da semana como o Dia do Senhor.
Porque o dia do Senhor muda de sábado para domingo?
Assim, a diferença entre o Sábado e o domingo é esta: Deus abençoou e santificou o dia de Sábado enquanto que o domingo, não. Ele disse que o Sétimo Dia era o “Seu dia” e não o primeiro. Isto é algo no qual devemos refletir com oração. Deus estabeleceu o Sábado como um memorial de Seu poder Criador.
Por que a Igreja Católica guarda o domingo e não sábado?
O dia do Senhor
O domingo não é simplesmente uma continuação do sábado, mas uma realização plena da verdade espiritual do sábado judaico, prefigurando o descanso eterno do homem em Deus. A celebração dominical do Dia do Senhor é fundamental para a vida da Igreja, sendo o “primordial dia festivo de preceito”.
Quem mudou o dia de guarda do sábado para o domingo?
Foi a 7 de março do ano 321 que o Imperador Constantino proclamou o domingo como dia de descanso, com o objetivo de organizar o calendário semanal. Dia do Deus Sol, divindade oficial do Império nesta altura, e que explica a designação utilizada pelas línguas germânicas para este dia.
Onde está escrito na Bíblia que devemos guardar o sábado?
Você tem seis dias na semana para fazer os trabalhos habituais, mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, seu Deus. Nesse dia, ninguém em sua casa fará trabalho algum: nem você, nem seus filhos e filhas, nem seus servos e servas, nem seus animais, nem os estrangeiros que vivem entre vocês.
Esse dia será de trevas, não de luz" (Amós 5:18). Porque Israel tinha pecado, Deus vem em julgamento sobre eles. Assim, o "Dia do Senhor" significa a correção de Deus sobre o seu povo, seja através da invasão babilônica de Jerusalém, ou uma praga de gafanhotos, descrita em Livro de Joel 2:1–11.
Tenha em mente esses três princípios simples: 1) O tempo para o desempenho dos deveres religiosos individuais e familiares deve ser antes ou depois da igreja. 2) A observância do Dia do Senhor em privado inclui oração, leitura da Bíblia, meditação e ensino após a igreja.
Na Bíblia, o "dia do Senhor " refere-se ao fim dos tempos, o momento em que Deus ou Jesus julga todas as pessoas. Esta expressão é "he hemera tou kyriou" em grego. Há também outra expressão grega que é frequentemente traduzida da mesma maneira, a saber, “he kyriake hemera”.
“No dia do Senhor, achei-me no Espírito e ouvi por detrás de mim uma voz forte, como de trombeta,” (Apoc 1:10 NVI). Dia do Senhor. Enquanto cristãos de séculos posteriores venham a associar o “Dia do Senhor” como domingo, na Bíblia o Dia do Senhor é associado com o sábado do sétimo dia.
Defendendo os discípulos que violaram o repouso sabático, Jesus diz que o sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado. Discípulos de Jesus e Davi e seus companheiros fizeram o que não era permitido porque tinham fome.
Segundo o relato bíblico, o sábado tem sua origem na criação do mundo, quando Deus descansou, abençoou e santificou esse dia (Gênesis 2:2–3). O sábado foi relembrado no quarto mandamento a partir da instituição do decálogo no Monte Sinai.
Assim, o Domingo, para os cristão, torna-se o Dia do Senhor, o oitavo dia e também o primeiro dia da nova criação, que não mais está sujeita à lei e ao pecado, mas que foi, enfim, libertada do poder da morte e do pecado pela ressurreição de Jesus.
Assim, no domingo, podemos celebrar não só o Deus criador, sustentador e mantenedor, mas também, o Deus Salvador que já veio e se deu por nós. Nesse sentido, a guarda do “Shabbath” no sétimo dia não é anulada, mas transferida para o primeiro dia da semana por causa da ressurreição de Jesus.
Qual o papa que mudou a lei do sábado para o domingo?
Foi por meio de uma canetada pontifícia que um novo calendário foi instituído, em fevereiro de 1582. Gregório 13 (1502-1585) assinou um documento determinando uma reforma na maneira de contar o tempo.
Na prática, o Édito de Constantino gerou problemas para os judeus guardarem o shabat e, para os Cristãos, a partir de então, oficialmente, o sábado estaria substituído pelo domingo enquanto dia a ser guardado a Deus.
Ora, uma vez que nós estamos no Novo Testamento e que Jesus ressuscitou no domingo, já não se guarda mais o sábado, mas o domingo, o dia do Senhor. (Aliás, a palavra “domingo” quer dizer exatamente isso, “dia do Senhor”.) Essa realidade do dia do Senhor está presente já nas Sagradas Escrituras.
Porque os evangélicos não fazem missa de sétimo dia?
Os evangélicos (protestantes), que também são cristãos, não veem a celebração como uma prática aceitável, porque acreditam que o destino das almas já está definido a partir do fim de vida de cada um. Assim sendo, não faria sentido orar pelos que partiram.