A psoríase pustulosa generalizada pode causar febre, calafrios, coceira intensa e fadiga. É uma apresentação grave da doença que pode trazer risco de morte se não for tratada de forma adequada. Psoríase eritrodérmica: é o tipo menos comum.
Pessoas com casos graves de doença da pele, a psoríase pareceu ter quase o dobro do risco de morrer durante um estudo de quatro anos do que as pessoas sem a condição, sugere a pesquisa. Mas o aumento da taxa de mortalidade só foi observado naqueles com psoríase que afetam mais de 10% da superfície corporal.
Os locais mais atingidos são o couro cabeludo, cotovelos, joelhos, palmas das mãos, plantas dos pés, unhas e tronco, com lesões em ambos os lados do corpo.
Diagnóstico de psoríase cutânea tegumentar moderada a grave, definido por um dos seguintes critérios: escore PASI superior a 10; acometimento superior a 10% da superfície corporal; DLQI superior a 10; psoríase acometendo extensamente o aparelho ungueal (onicólise ou onicodistrofia em ao menos duas unhas); psoríase ...
Evite tomar banhos muito quentes para não machucar mais ainda as regiões afetadas pela psoríase. 4. Busque acompanhamento médico - além de ajudar com tratamentos e cuidados com a psoríase, o médico pode auxiliar com as questões de baixa autoestima que, muitas vezes, surgem com a doença.
Deve-se alertar que psoríase é sistêmica, grave e pode matar
O que fazer para a psoríase sumir?
Os retinoides tópicos, derivados da vitamina A, também podem ser prescritos como parte do tratamento da psoríase. Eles ajudam a normalizar o ciclo de crescimento das células da pele, reduzindo a inflamação e a descamação. Esses medicamentos estão disponíveis em forma de gel, creme ou loção.
Ela pode ser desencadeada por queimaduras graves, tratamentos intempestivos (como uso ou retirada abrupta de corticosteroides), infecções ou por outro tipo de psoríase mal-controlada. Também é uma forma grave da psoríase e muitas vezes é preciso internação hospitalar para seu controle.
Os tratamentos disponíveis são o tópico, com cremes e pomadas aplicados diretamente na pele; os sistêmicos, a base de comprimidos ou injeções; os biológicos, injetáveis, e a fototerapia, que é a exposição da pele à luz ultravioleta de forma consistente e com supervisão médica.
Na psoríase em placas, o paciente apresenta manchas avermelhadas e secas que surgem em toda a pele, podendo coçar muito e até sangrar. Esse é o tipo mais comum e também pode afetar o couro cabeludo, os joelhos e os cotovelos.
³ As pústulas da pele podem durar semanas ou até meses se não tratadas ², e isso afeta não apenas a saúde física, mas também impactam o bem-estar mental ³.
Além disso, pacientes com psoríase possuem um risco aumentado, embora pequeno, para o desenvolvimento de câncer, principalmente câncer de pele não melanoma, linfoma e câncer de pulmão (24-26).
Os alimentos que pioram a psoríase são: carnes vermelhas, frituras, açúcar, farinha branca e alimentos embutidos. Por outro lado, determinados alimentos são capazes de reduzir os picos inflamatórios causados pela doença. Os principais são: Peixes: salmão, atum, sardinha, bacalhau e entre outros peixes de água fria.
A dermatite atópica, a psoríase e o eczema são doenças de pele que podem ser facilmente confundidas, principalmente pelos sintomas característicos, como coceira, formação de lesão na pele e bolinhas ou placas vermelhas.
No entanto, por ser um processo inflamatório, as pessoas com psoríase podem desenvolver problemas cardiovasculares, como AVC (Acidente Vascular Cerebral) e Infarto Agudo do Miocárdio.
Na sua forma mais grave, as pústulas estão espalhadas por todo o corpo, o que é chamado de PPG – psoríase pustulosa generalizada. A PPG (Psoríase Pustulosa Generalizada) é uma doença rara que ATINGE 9 EM CADA 1 MILHÃO DE PESSOAS NO BRASIL, com histórico de psoríase em placas ou não.
Os autores do estudo concluíram que a presença dessa doença inflamatória acarretava um aumento do risco para o infarto do miocárdio, independentemente da presença de outros fatores de risco tradicionais, como o tabagismo, hipertensão arterial ou anormalidades do colesterol.
– Estresse, frio, excesso de sol, algumas doenças (diabetes não controlado, infecções), traumatismos, uso de medicamentos, entre eles os para hipertensão, malária e hepatite, e os psiquiátricos. – Álcool e cigarro: pioram ou até desencadeiam a psoríase.
A psoríase, assim como as outras dermatoses, está associada ao stress no seu desencadeamento ou na piora das lesões. Além disso, na psoríase a própria doença está freqüentemente vinculada ao desencadeamento do stress emocional pelo constrangimento das lesões (Steiner & Perfeito, 2003).
Infecções pela bactéria estreptococo B (beta) hemolítico originada da orofaringe (garganta) gera a forma clínica de psoríase gutata. Os portadores do vírus do HIV tendem a ter formas mais graves da psoríase. A importância do estresse emocional como fator desencadeante ou agravante da psoríase é discutível.
Um emoliente queratolítico (que descama a pele) também faz bem para essa condição. Casos mais severos são tratados com medicamentos imunossupressores de uso oral, como metotrexato, fototerapia ou "biológicos" nos casos mais extremos.
A dermatologista explica que fatores etiológicos, genéticos e ambientais estão envolvidos na causa da psoríase, e outras ocorrências também podem piorar a doença, como o uso de alguns medicamentos como lítio e betabloqueadores; infecções bacterianas e virais, e o estresse.
No cardápio para quem tem psoríase, o café da manhã não inclui café preto. O ideal é tomar um suco verde batido com folhas escuras, entre elas agrião, espinafre, couve. O limão, rico em vitamina C, é ótimo para revitalizar a pele.
"Por provocar uma inflamação crônica que atinge diversas partes do organismo, a psoríase também é fator de risco para infarto e acidente vascular cerebral (AVC)", acrescenta Maria Victória Suárez Restrepo, dermatologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Os remédios caseiros para psoríase, como as compressas de babosa, cataplasma de calêndula e o suco de agrião, por exemplo, ajudam a combater a descamação da pele e a inflamação relacionada com a psoríase, já que possuem propriedades depurativas, analgésicas, anti-inflamatórias e cicatrizantes.
Alimentos fontes de Vitamina C: brócolis, couve, pimentão, caju, mamão, manga, acerola, kiwi, laranja, suco de limão, morango, abacaxi, tangerina. Alimentos fontes de Vitamina D: carnes, peixes e frutos do mar, como salmão, sardinha, ovo, leite, fígado, queijos e cogumelos.