Tipos Sanguíneos No Brasil, os grupos sanguíneos mais comuns são o O e o A. Juntos eles abrangem 87% de nossa população. O grupo B contribui com 10% e o AB com apenas 3%.
Sangue O: é conhecido como o doador universal e é um dos tipos mais comum, possui anticorpos anti-A e anti-B, só podendo receber sangue de pessoas do tipo O, caso contrário pode a aglutinação das hemácias.
O sangue tipo A é considerado como um dos mais comuns no Brasil, representando uma parcela de 42% da população (ignorando o fator RH). Normalmente, as pessoas com sangue tipo A tendem a ser saudáveis, energéticas e resistentes a doenças. No entanto, elas também são mais suscetíveis à ansiedade e ao stress.
Entre as quase 8 bilhões de pessoas que vivem no planeta, o sangue mais comum é o O+, que corre nas veias de 39% da população mundial. E no posto de mais raro está o AB-, que é o tipo de 0,40% da população.
Um indivíduo que possui sangue tipo A+ é alguém que possui antígeno A e antígeno D. Já uma pessoa com sangue tipo A- é alguém que possui o antígeno A, mas não possui o antígeno D. Esse é o fator Rh, ou seja, quem possui essa proteína é positivo e quem não possui é negativo.
O SEU TIPO SANGUÍNEO PODE AUMENTAR O RISCO DE DOENÇAS? Qual o TIPO de SANGUE MAIS PERIGOSO DE TODOS?
Qual a vantagem de ter o sangue O+?
Já o O- só recebe doações de O-, porém, em situações emergenciais, é possível substituir pelo tipo O+. Portanto, ele é considerado o tipo de sangue mais seguro, uma vez que pode servir para os muitos tipos sanguíneos, tendo maior capacidade de salvar vidas.
Menos grãos e mais proteínas, a dieta do tipo sanguíneo O deve ser rica em alimentos de origem animal, para melhorar a capacidade metabólica das gorduras. Assim, evita doenças como diabetes, obesidade e problemas cardiovasculares.
Já quem é O não tem nem A nem B e é considerado o doador universal. Por isso é tão importante que esses voluntários mantenham suas doações com regularidade”, explica Denise. As características do sangue precisam ser compatíveis entre doador e paciente para garantir maior segurança transfusional.
Indivíduos tipo A possuem anticorpos naturais contra o antígeno B, e indivíduos tipo B possuem anticorpos contra o antígeno A. Indivíduos do tipo AB não possuem esses anticorpos naturais, e os do tipo O possuem anticorpos contra ambos os antígenos A e B.
Quando somos concebidos, metade de nosso material genético vem de nossa mãe, e a outra metade, de nosso pai. Herdamos de cada um deles um conjunto completo de informação genética. Sendo assim, cada um de nós carrega dois conjuntos de informação genética completos.
Por exemplo, um pai com o tipo sanguíneo A+ e uma mãe com o A- podem ter um filho O-? Adiantamos que a resposta é sim, mas, para isso, é preciso ir por etapas. Através da tabela do Sistema ABO, é possível observar que, quando os dois pais são A, o filho deve ser O ou A.
Há um tipo de sangue tão raro que menos de 50 pessoas no mundo são conhecidas por possuí-lo. Cientificamente conhecido como Rh nulo (Rhesus null), é muitas vezes referido como “sangue dourado” devido à sua extrema raridade — e ao seu valor para os outros. Existem quatro principais grupos sanguíneos: A, B, AB e O.
Considerado o tipo sanguíneo mais raro do mundo, estima-se que o RH nulo ou, como é conhecido, sangue dourado, acomete menos de 50 pessoas em todo o mundo. No Brasil, há conhecimento de pelo menos dois casos, segundo dados do Ministério da Saúde.
O sangue humano tem a cor vermelho vivo, ou escarlate, quando é retirado diretamente de artérias pois suas moléculas de hemoglobinas estão quase totalmente ligadas ao oxigênio (94 a 97% de saturação).
O tipo considerado “doador universal” é o O-, enquanto o AB+ pode receber de todos os outros tipos. A chamada compatibilidade sanguínea é sempre observada no processo de doação para evitar problemas de coagulação no receptor.
AB é considerado como o sangue mais raro de todos os tipos. Ele não possui anticorpos contra o sangue A e nem contra o sangue B. Isso significa que quem possui o tipo sanguíneo AB pode receber sangue de qualquer tipo. Esse grupo é o mais comum entre as pessoas, ele possui anticorpos anti-A e anti-B.
Doadores do tipo O negativo são chamados de “universais”, pois podem doar sangue para pessoas de qualquer grupo sanguíneo. Um estoque adequado de O negativo é essencial para situações de urgência, quando não há tempo para comprovar o tipo sanguíneo do paciente.
Doenças que impedem a doação: doenças hematológicas, cardíacas, renais, pulmonares, hepáticas, autoimunes, diabetes, hipertireoidismo, hanseníase, tuberculose, câncer, sangramentos anormais, convulsões, ou portadores de doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue como Doença de Chagas, Hepatite, AIDS, Sífilis.
Laticínios como creme de leite, iogurte, leite, a maioria dos queijos e sorvetes devem ser evitados. As frutas negativas são laranja, morango, coco, amora, amendoim, castanha do Pará, pistache, castanha de caju e abacate.
Além disso, Peter D'Adamo sugere que as pessoas com sangue tipo O são mais vulneráveis a comportamentos destrutivos (como abuso de substâncias), quando estão demasiado cansadas, deprimidas ou aborrecidas. Nesse sentido, aconselha os indivíduos com este tipo de sangue a evitarem a cafeína e o álcool.
As pessoas do tipo sanguíneo B devem priorizar leite e derivados, as do grupo AB devem fazer uma dieta contendo os alimentos do grupo A e do grupo B. Já pessoas do tipo sanguíneo O, precisam consumir mais proteína animal.