Estudos revelam que o medicamento pode causar insuficiência hepática e, em alguns casos, levar à morte. A nimesulida, um dos anti-inflamatórios mais consumidos no Brasil, é tóxica para o fígado e já teve sua venda proibida em vários países.
Casos isolados de reações anafiláticas (alérgicas) como dispneia (dificuldade para respirar). Asma e broncoespasmo (estreitamento dos brônquios que causa dificuldade para respirar), principalmente em pacientes com histórico de alergia ao ácido acetilsalicílico e a outros (AINES) anti-inflamatórios não esteroides.
Assim como outros medicamentos, a nimesulida pode causar alguns efeitos colaterais. Os mais comuns incluem dor de cabeça, tontura, náuseas, vômitos e diarreia. Também pode haver reações alérgicas, como coceira, urticária e inchaço no rosto e na língua.
Ao controlar a produção de prostaglandinas, o medicamento proporciona alívio rápido da dor, com efeitos perceptíveis em apenas 15 minutos após a administração. Além disso, também possui ação antipirética, reduzindo a febre em cerca de 1 a 2 horas e mantendo seus efeitos por aproximadamente 6 horas.
Evite o uso prolongado do medicamento, especialmente se você tem gastrite ou úlcera. O tempo máximo de consumo é de, no máximo, 3 a 7 dias. A exceção é a indicação médica de uso por 15 dias. Caso não haja melhora do sintoma, é preciso investigar.
O ibuprofeno é considerado o mais seguro e bem tolerado entre os remédios da sua classe, mas você pode potencializar sua ação e ainda prevenir efeitos adversos fazendo o uso racional do medicamento, ou seja, use-o de forma apropriada, na dose certa e por tempo adequado.
“Ela é utilizada contra dores articulares, como tendinite e bursite, desconforto muscular e de dente, inflamação de vias aéreas, como sinusite e dor de garganta ou cólicas”, exemplifica a farmacêutica Patrícia Moriel, professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
A nimesulida é um remédio anti-inflamatório não esteroide indicado para o tratamento das dores de leve a moderada intensidade, com ou sem febre associada.
Os pesquisadores observaram que mais pacientes no grupo que recebeu a nimesulida relataram alívio eficaz da dor: 82% contra 73% entre aqueles que receberam ibuprofeno. Os resultados sugerem que a nimesulida pode ser melhor que o ibuprofeno para combate à dor, mas que ambos têm um alto poder analgésico.
Embora não seja um efeito colateral comum, sua ocorrência pode estar relacionada a como a Nimesulida interage com o sistema nervoso central. Em termos técnicos, a Nimesulida pode afetar certos neurotransmissores ou vias químicas no cérebro que influenciam a vigília e o sono.
Como os outros anti-inflamatórios não-esteroidais, a nimesulida deve ser usada com cuidado caso você tenha insuficiência cardíaca congestiva (mau funcionamento do coração), hipertensão (pressão alta), prejuízo da função renal, pois desta forma, pode acontecer uma redução no fluxo de sangue nos rins.
Quando falamos em corticosteroides, a dexametasona 4mg merece destaque. Este potente antiinflamatório é utilizado em condições inflamatórias graves e em terapias de emergência, devido à sua ação anti-inflamatória intensa e rápida redução de reações alérgicas.
Estudos revelam que o medicamento pode causar insuficiência hepática e, em alguns casos, levar à morte. A nimesulida, um dos anti-inflamatórios mais consumidos no Brasil, é tóxica para o fígado e já teve sua venda proibida em vários países.
Quando um médico receita um anti-inflamatório, o uso deve ser feito somente enquanto o paciente sentir dor. “Se houver dor por muito tempo, é necessário voltar ao médico, já que o processo não foi resolvido. Além disso, tomar por vários dias, sem dor, não traz benefícios e tem potencial malefício.
Conhecidos também como corticoides ou cortisona, são medicamentos sintéticos usados para reduzir a inflamação. Eles são feitos em laboratório e se assemelham a hormônios produzidos pelas glândulas supra-renais, que possuem ação anti-inflamatória.
A nimesulida pode causar sonolência em algumas pessoas, no entanto, este não é um efeito comum do medicamento. Caso se esteja sentindo muita sonolência é importante consultar o médico que receitou o uso de nimesulida.
A nimesulida em comprimidos deve ser ingerida uma ou duas vezes por dia, em uma dose de, no máximo, 100 mg, a cada 12 horas. Mesmo que estejam descritas em certas bulas do medicamento, maiores doses devem ser evitadas, visto que uma extensa quantidade é capaz de acarretar efeitos colaterais danosos.
A nimesulida está disponível no mercado com o nome comercial Nisulid, na forma genérica (nimesulida) ou com os principais nomes similares como Cimelid (Cimed), Nimesilam, Neosulida, Nimelit, Nisoflan e Deltaflan, por exemplo.
Maxsulid® é uma nova formulação da nimesulida na qual a substância ativa forma um complexo com a substância betaciclodextrina. Esse medicamento atua reduzindo os processos inflamatórios, a febre, a dor, especialmente dores nos ossos e nas articulações.
A Nimesulida 100mg é reconhecida por sua capacidade de aliviar dores e reduzir inflamações. Sua composição apresenta propriedades que ajudam a inibir substâncias envolvidas no processo inflamatório, oferecendo alívio temporário para condições como dores musculares, febre e processos inflamatórios diversos..
Sua formulação é específica e não inclui Dipirona. A composição da Nimesulida é clara e específica, contendo o princípio ativo de mesmo nome, juntamente com vários excipientes que não relacionam a Dipirona.
Qual o anti-inflamatório que não prejudica os rins?
Assim como a dipirona, o paracetamol é um analgésico com pouca atividade anti-inflamatória. Nesse contexto, torna-se uma opção também muito útil para pacientes com histórico de doenças renais.
O que se viu que foi que todas as medicações estudadas (naproxeno, ibuprofeno, diclofenaco, celecoxib, etoricoxib, lumiracoxib, rofecoxib) causaram aumento de eventos cardiovasculares.
Quais os anti-inflamatórios que são menos prejudiciales à saúde?
Entre os anti-inflamatórios não-esteroides, o naproxeno se mostrou o menos prejudicial. O estudo afirmou também que os AINEs estão entre os medicamentos mais utilizados no mundo. Entre a população adulta dinamarquesa, 50% das pessoas já utilizaram algum tipo de anti-inflamatório não-esteroide no país.