A maior alta observada nas Receitas de Prestação de Serviços e Tarifas foi no Banco do Brasil (+10,2%, em relação a 2021), alcançando R$ 32,3 bilhões. Já o maior montante foi o do Itaú Unibanco, que atingiu R$ 46,6 bilhões, com alta de 7,8% em doze meses.
O top 2 do ranking, Banco do Brasil, lucrou 9,5 bilhões de reais no segundo trimestre, seguido pelo Bradesco, com resultado de 4,71 bilhões de reais. Já Santander e Caixa somaram 3,33 bilhões de reais e 3,28 bilhões de reais, respectivamente, no período.
O banco BTG Pactual teve lucro líquido ajustado recorde de R$ 2,9 bilhões no segundo trimestre de 2024, avanço de 15% em relação ao mesmo período do ano passado.
Nesta lista, o maior banco do Brasil é a Caixa, com 151,9 milhões; seguida do Bradesco, com 106,5 milhões; Itaú, com 100,6 milhões; e Nubank, com 89,8 milhões.
Para quem tem curiosidade em saber o favorito dos milionários no Brasil, a resposta é o Itaú. O banco está na frente na corrida por investidores milionários e possui um terço das grandes fortunas.
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Quais são os 5 bancos mais ricos do Brasil?
Itaú, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Nubank, Banco Pan, Banco Safra, Banco do Nordeste, BGT Pactual e Banrisul completam a lista dos bancos mais valiosos e fortes do Brasil. O ranking é liderado pelo ICBC (Industrial and Commercial Bank of China) com um valor de USD 72 bilhões.
Os melhores bancos do Brasil, segundo a Forbes, são Nubank (ROXO34), PagBank (2º) e Sicoobi (3º). Logo atrás, o Banco Inter foi classificado em quarto lugar, seguido pelo Sicredi.
O Itaú Unibanco completa 100 anos nesta sexta-feira (27), consolidado na posição de maior entre os grandes bancos brasileiros, com um total de R$ 2,9 trilhões em ativos. A instituição também é a mais lucrativa entre os grandes bancos do país, com um Retorno sobre o Patrimônio (ROE) de 22,4%.
No Brasil, segundo dados do Banco Central, a instituição financeira com mais clientes é a Caixa, com 151,947 milhões. Depois aparecem Bradesco Cotação de Bradesco , com 106,523 milhões; Itaú Cotação de Itaú , com 100,630 milhões.
O Nubank ultrapassou o Itaú Unibanco em valor de mercado, tornando-se o banco mais valioso da América Latina. O marco foi atingido com a alta de 3,8% de hoje, que catapultou o valor de mercado do banco digital para US$ 58,2 bilhões, ou R$ 296 bilhões ao câmbio de hoje.
A versão on-line da revista Global Finance divulgou sua lista anual com os 50 bancos mais seguros do mundo em 2021, e nenhum deles é brasileiro. O banco alemão KfW conquistou o primeiro lugar no ranking pela quarta vez consecutiva, sendo seguido por três instituições alemãs, uma holandesa e uma suíça.
Os maiores crescimentos de lucro entre 2023 e 2024 foram da Caixa Econômica Federal, com um salto de 49% no resultado, e do Santander Brasil, com avanço de 41,2%. O único banco que teve queda no lucro foi o Bradesco, mas o recuo, de 1,6%, foi menos intenso que o observado em trimestres anteriores.
Em 2022, o Itaú Unibanco foi o maior banco por ativos no Brasil e na América Latina, com R$ 2,47 trilhões, seguido por: Banco do Brasil, com R$ 2,03 trilhões; Bradesco, com R$ 1,78 trilhão; e. Santander, com R$ 1,05 trilhão.
1. Itaú Unibanco. O Itaú Unibanco, comumente chamado de Itaú, é o maior banco privado do Brasil e o maior conglomerado financeiro do hemisfério sul. A história do Itaú começa com a fundação do Banco Central de Crédito em 30 de dezembro de 1943, por Alfredo Egydio de Souza Aranha.
Depois de quase dois anos, o Nubank voltou a ultrapassar o Itaú em valor de mercado, se tornando o banco mais valioso da América Latina. Além disso, se tornou a segunda maior empresa nesse quesito, deixando para trás nomes como Ambev e Vale e perdendo apenas para a Petrobras.
No top 5 dos bancos mais usados, a média é de 23,5% para a Caixa, seguida por Nubank (16,8%), Itaú (13%), praticamente empatando com Banco do Brasil (12,9%), seguidos por Bradesco (9,9%) e Santander (6,7%).
1. Itaú Unibanco (ITUB3) O Itaú Unibanco, reconhecido como o banco mais valioso do Brasil em termos de valor de mercado, carrega uma história de mais de 90 anos de operações.
De acordo com a lista protocolada na Justiça, os principais credores privados são Bradesco com R$ 4,5 bilhões, Santander R$ 3,6 bilhões, BTG com R$ 3,4 bilhões, Votorantim com R$ 3,3 bilhões, Itaú Unibanco com R$ 2,7 bilhões e Safra com R$ 2,5 bilhões.