Forbes: O Brasil é o maior país católico do mundo e a população de várias denominações evangélicas também tem crescido muito. E é o segundo país, atrás dos Estados Unidos, que mais assiste ao “The Chosen”.
Com os dados consolidados do fim de semana, que contou com o feriado prolongado de Corpus Christi, a quarta temporada completa de The Chosen nos cinemas brasileiros alcançou impressionantes 18 milhões de reais em bilheteria – número arrecadado a partir da presença de 912.000 espectadores.
The Chosen ultrapassou a marca de 200 milhões de espectadores e se tornou um dos programas mais assistidos do mundo. Em plataformas como Amazon Prime, Peacock e Netflix se mantém como uma das mais populares.
Série cristã anunciou o fim de seu contrato com a Angel Studios, alegando desacordo financeiro. Sucesso mundial, a série cristã The Chosen – Os Escolhidos anunciou essa semana o fim de seu contrato com o serviço de streaming Angel Studios.
Por motivos profissionais e pessoais, não farei mais parte do The Chosen. Antes de mais nada, quero agradecer a vocês, os fãs. Nossa conexão e sua constante chuva de amor e apoio me deram um calor que me nutrirá para sempre.
Por que The Chosen trocou atores? Shayan Sobhian, o ator que viveu Tiagão na 1ª temporada, só apareceu pela primeira vez no quarto episódio. Sua participação foi coadjuvante em todos os capítulos que se seguiram, com aparições sempre ao fundo das cenas principais.
Criado em uma família grega ortodoxa, Xanthis conta que tinha deixado a fé de lado no início da juventude. Após integrar o elenco de The Chosen, sua vida mudou, Xantis conta que passou a dar mais importância à fé cristã, reaproximando-se de Deus.
De acordo com a Variety, as filmagens da 5ª temporada começarão a partir de 11 de abril em Utah, nos Estados Unidos, onde será filmada por seis semanas antes da produção se mudar para sua base no Texas. O criador da série Dallas Jenkins comentou sobre o sucesso da 4ª temporada de The Chosen.
De acordo com uma análise de 2022 encomendada pelos produtores do programa, 108 milhões assistiram pelo menos parte do programa por meio do aplicativo e plataformas de streaming. A tradução para cerca de 600 idiomas está sendo financiada pela Come and See Foundation.
US$ 100 milhões (R$ aproximadamente R$ 500 milhões) arrecadados por meio de um financiamento coletivo, 12 milhões de seguidores nas redes sociais e mais de 200 milhões de espectadores pelo mundo.
Essa abordagem autêntica e realista cria uma conexão genuína entre os personagens e o público. A narrativa de The Chosen é outro fator chave para o seu sucesso. A série mergulha na vida dos personagens, construindo suas histórias e relacionamentos de maneira gradual e envolvente.
Sua quarta temporada acaba de ser lançada em eventos espetaculares em Los Angeles, nos Estados Unidos, e em Londres, seguida por uma versão compacta para os cinemas. As versões das temporadas anteriores para o cinema renderam cerca de US$ 35 milhões (cerca de R$ 172 milhões) de bilheteria nos Estados Unidos.
"The Chosen" surgiu de um episódio criado por Dallas Jenkins em 2017. O cineasta arrecadou US$ 11 milhões (aproximadamente R$ 55 milhões) em doações de fãs cristãos para produzir a primeira temporada com o apoio da Angels Studios — também responsável pela produção do filme "Som da Liberdade".
Assistida por mais de 380 milhões de pessoas ao redor do mundo, a série “The Chosen” é um fenômeno no mercado cristão. Criada e dirigida pelo cineasta Dallas Jenkins, a produção retrata a vida de Jesus sob o olhar das pessoas ao seu redor. Todas, de alguma forma, foram influenciadas por seus milagres e ensinamentos.
Sobre a quinta temporada, prevista para 2025, Jenkins revelou que as gravações dos episódios estão próximas de serem concluídas – quatro dos seis capítulos já foram gravados. Ele também confirmou que o seriado está se encaminhando para o fim, previsto para a sétima temporada.
Já o pastor Israel Carvalho, da Igreja Evangélica Assembléia de Deus no Amazonas, acredita que obras como “The Chosen” são uma ótima opção de entretenimento para as famílias com um projeto edificante e que se diferencia do que tem sido apresentado na TV e no streaming.
Em entrevista, o diretor Dallas Jenkins explicou que o ator precisou deixar as gravações para se dedicar a uma emergência familiar, que envolvia questões de saúde.
Citando motivos “profissionais e pessoais”, a repentina reformulação do personagem foi explicada por ele, em uma postagem do Instagram: "Olá. É verdade. Por motivos profissionais e pessoais, não farei mais parte do The Chosen.
Num dos episódios de The Chosen, pergunta-se a Tiago por que Jesus não o curou de sua deficiência. Ross disse que a cena mostra “a luta de seu personagem pela propria aceitação e contra suas inseguranças”, o que o levaria a “se dar conta de que nem todo mundo precisa ser curado.”
“Escolhemos o nome Lilith por causa de sua associação com mitologias demoníacas judaicas. Também porque a palavra hebraica 'lilit' tem associações com noite e escuridão, e queríamos retratar Maria como alguém que estava presa na escuridão espiritual, separada de Deus, de si mesma e dos outros”, diz o roteirista.