O fim do Sol significaria o fim da humanidade Em cerca de um bilhão de anos, a maior parte da vida na Terra morrerá por falta de oxigênio, diz um estudo publicado na revista Nature Geoscience em 2021.
A humanidade tem uma probabilidade de 95% de ser extinta em 7,8 milhões de anos, de acordo com a formulação de J. Richard Gott do controverso argumento do Juízo Final, que argumenta que provavelmente já vivemos metade da duração da história humana.
Um novo estudo macabro revela que os seres humanos serão extintos do planeta Terra dentro de 250 milhões de anos. A partir de análises de computadores, os especialistas da Universidade de Bristol, na Inglaterra, afirmam que essa condição somente seria possível se parássemos de queimar combustíveis fósseis agora mesmo.
Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas. Desde que o mundo é mundo, vira e mexe ele acaba.
E se soubéssemos quando a humanidade será extinta?
Vai ter apocalipse em 2024?
Segundo o professor e pesquisador Peter Becker, da Universidade George Mason, em Virgínia, nos Estados Unidos, poderemos ter um 'apocalipse da internet' já em 2024. De acordo com o profissional, o acontecimento seria por conta de uma forte tempestade solar.
Em cerca de um bilhão de anos, a maior parte da vida na Terra morrerá por falta de oxigênio, diz um estudo publicado na revista Nature Geoscience em 2021.
A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei.
De acordo com estudo publicado no Future Business Tech, o mundo em 2050 verá o surgimento de cidades inteligentes e hiperconectadas, robôs com características cada vez mais próximas dos humanos, aplicação de interfaces e chips no corpo humano, óculos de realidade virtual substituindo os celulares, além da chegada do ...
Apesar de todos os esforços, no momento, nossa expectativa de vida média global é de 73,4 anos (segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde de 2019).
Cientistas acreditam que países não serão capazes de cumprir meta de aquecimento de apenas 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. Um relatório das Nações Unidas publicado nesta segunda-feira, 20, afirma que a Terra deve atingir seu limite, ou “ponto de não retorno”, em 2030, antes do esperado.
Em cerca de 4,5 bilhões de anos de existência, o planeta Terra passou por pelo menos cinco grandes extinções em massa — e é bem provável que estejamos no sexto fenômeno do tipo justamente no período em que vivemos. Esses momentos são caracterizados por um aumento na taxa de seres vivos que deixam de existir.
Falando na data, o estudo estima que a extinção da vida na terra deve ocorrer por volta do ano 2.500 desencadeada por um aumento de 5,2 ºC na temperatura terrestre, embora Kaiho estime que a elevação possa ser muito maior: de 9º C.
O estudo, publicado no periódico científico Nature Geoscience, previu que, com o ritmo atual de destruição, 92% da superfície do planeta estarão inabitáveis em 250 milhões de anos. Além disso, será formado por um supercontinente, cheio de radiação, quase nenhuma comida e praticamente sem mamíferos.
Mas quando isso aconteceria? As previsões apontam que o supercontinente Pangea Ultima se formará nos próximos 250 milhões de anos. E será ele que desencadeará os efeitos mais extremos. Bom, você deve estar imaginando que isso é tempo de sobra para a humanidade.
Contudo, a verdade é que nada durará para sempre. Do mesmo modo como a vida de um ser vivo tem início, meio e fim, a Terra 'encerrará suas atividades' e deixará de ser um planeta habitável daqui a alguns bilhões de anos — é claro, se a mudança climática não provocar o fim antes disso.
O ano de 2030 figura como prazo no horizonte de grandes mobilizações globais, como os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, assinados pelos países-membros das Nações Unidas, e metas de cortes de emissões estabelecidas no Acordo de Paris, a fim de frear as mudanças climáticas em curso.
Brasil pode se tornar inabitável dentro de 50 anos, segundo estudo. O Brasil é um dos lugares do planeta que podem se tornar inabitáveis nas próximas décadas devido ao aumento da temperatura média global, segundo uma análise liderada por Colin Raymond, da NASA.
O Sol está se aproximando de um pico de atividade que está previsto para acontecer entre 2024 e 2025. O pico está associado com explosões solares mais intensas e frequentes.
A Terra caminha para registrar em 2024 o ano mais quente da história da humanidade, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (8) pelo Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), sistema de observação da União Europeia.
Segundo a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), a previsão mais recente sugere que o ápice da atividade solar ocorrerá em 2024, um ano antes do previsto inicialmente. Alguns especialistas consideram que isso representa uma ameaça significativa para os seres humanos.
Os cientistas americanos, por sua vez, usaram números atuais nas fórmulas de von Hoerner e revelaram que o fim do mundo deverá acontecer não antes de 2300 e 2400 devido ao aquecimento global provocado pelas atividades humanas.