O ideal é que o uso do ácido fólico seja iniciado cerca de 3 a 6 meses antes de engravidar, ou por pelo menos 1 mês antes de ficar grávida, para mulheres que estejam planejando uma gravidez, e seu uso deve ser mantido até o final da gestação.
De acordo com orientações do Ministério da Saúde, a suplementação vitamínica com ácido fólico é recomendada para a mulher em idade fértil de 8-12 semanas antes de engravidar e nos 3 primeiros meses da gestação.
Quando a gestante pode parar de tomar ácido fólico?
O ideal é começar a tomar o ácido fólico pelo menos 30 dias antes de engravidar e permanecer tomando até o fim do primeiro trimestre (12 semanas de gravidez).
Faz mal tomar ácido fólico por muito tempo na gravidez?
Verdade: pode, de acordo com os fatores de risco que cada mulher apresenta. Como visto, o ácido fólico é muito importante durante a gravidez. No entanto, ele só deve ser ingerido sob orientação médica. Se estiver planejando engravidar ou na fase do pré-natal, converse com seu médico.
Até quando tomar ácido fólico Ministério da Saúde?
A recomendação de ingestão é de 400 µg de ácido fólico, todos os dias. Essa quantidade deve ser consumida pelo menos 30 dias antes da data em que se planeja engravidar até o final da gestação.
Ácido Fólico: entenda por que você deve tomar na gravidez
Quanto tempo posso usar o ácido fólico?
Continue a tomar ácido fólico todos os dias até a 12ª semana de gravidez1,2. Médicos podem recomendar o consumo de ácido fólico a todas as mulheres adultas justamente porque há muitos casos de gravidez não planejada.
Os pesquisadores descobriram que uma em cada dez mulheres tinha o que é considerado uma quantidade excessiva de ácido fólico (mais de 59 nanomoles por litro), e 6% tinham uma quantidade excessiva de vitamina B12 (mais de 600 picomoles por litro).
Outro estudo observou a dosagem de ácido fólico no sangue de mães de filhos com autismo e de mães com filhos com desenvolvimento normotípico, e foi possível observar que as dosagens de ácido fólico no sangue das mães de crianças com o desenvolvimento normal é maior do que daqueles com autismo.
O que o excesso de ácido fólico pode causar no bebê?
Excesso de ácido fólico pode aumentar o risco de autismo no bebê? Um estudo recente, realizado por pesquisadores da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins Bloomberg, nos EUA, indica que o excesso de vitamina B9 (ácido fólico), pode aumentar em duas vezes o risco de autismo nas crianças.
Nas gestantes, o ácido fólico atua diretamente no metabolismo e sua falta pode acentuar quadros de anemia e formação de tecidos novos entre 18 e 20 semanas. Por isso, o suplemento é fundamental no primeiro trimestre da gestação.
Ela aumenta as defesas do organismo e diminui os riscos de aborto, pois favorece as condições do endométrio, a membrana que reveste o útero e que receberá o embrião. Ela também ajuda a induzir a ovulação e melhora a qualidade do sêmen.
Não tomei ácido fólico no começo da gravidez. Meu bebê corre risco? Se você não tomou o suplemento de ácido fólico no comecinho da gravidez, procure não se preocupar.
Também pode ocorrer a deficiência de vitamina B12 e consequentemente uma anemia. A quantidade acima de 5000 microgramas por dia é considerada perigosa.
Qual a dosagem correta de ácido fólico para gestantes?
A dose recomendada é de 400 mcg/dia nas gestações de baixo risco para esses defeitos e doses elevadas de 4000 a 5000 mcg/dia em situações de alto risco. Devido à indisponibilidade do ácido fólico na dose de 400 mcg no SUS, têm sido prescritas doses elevadas para todas as gestantes.
As vitaminas como biotina, riboflavina, B3, B5, B12 e ácido fólico que compõem o complexo B ajudam o couro cabelo a prevenir o envelhecimento dos fios e a queda. Enquanto, a vitamina B3 ajuda no aumento da circulação no couro cabeludo, a B5, por exemplo, previne também a perda de coloração natural dos fios.
O uso do ácido fólico deve ser mantido durante toda a gravidez, e normalmente é associado ao suplemento de ferro, para prevenir o desenvolvimento de deficiência de ferro, anemia na mulher e baixo peso do bebê ao nascer.
O que faz o feto aumentar as chances de ter autismo?
A literatura científica também já deu indícios de que o ambiente a que a mãe foi exposta durante a gestação (contato com poluição e metais pesados, uso de drogas, ganho de peso e presença de doenças como diabetes) pode elevar as chances de o bebê ter autismo.
Embora ainda haja muita incerteza sobre a causa exata do autismo na gravidez, estudos³ sugerem que uma dieta equilibrada e saudável, com ênfase em ácido fólico, pode ajudar a reduzir o risco de autismo. Além disso, evitar o consumo de álcool, tabaco e drogas durante a gravidez também pode ajudar.
Ingerir uma dose excessiva de ácido fólico pode resultar em problemas digestivos, dor de estômago, náusea e reações cutâneas tipo urticária. Também pode ocorrer a deficiência de vitamina B12 e consequentemente uma anemia.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), os níveis adequados de ácido fólico devem ser superiores a 6 nanogramas por mililitro (ng/mL). Valores entre 3 e 5,9 ng/mL são considerados limítrofes, enquanto níveis inferiores a 3 ng/mL indicam deficiência de ácido fólico.
Quais medicamentos podem causar autismo na gravidez?
O autismo é outro risco do medicamento durante a gestação, chegando a 20%. “Nossas descobertas sugerem uma associação entre o uso prolongado de acetaminofeno e um aumento no risco de autismo e TDAH”, disse Ilan Matok, principal autor do estudo, ao Daily Mail.
De acordo com orientações atualizadas do Ministério da Saúde, a suplementação vitamínica com ácido fólico é recomendada para a mulher em idade fértil, dois meses antes de engravidar e nos dois primeiros meses da gestação.
Na verdade, de acordo com um estudo anterior, publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA), a ingestão de ácido fólico, que pode ser encontrado naturalmente em frutas e vegetais ou farinhas enriquecidas, poderia até reduzir o risco de autismo.
O zinco e o ácido fólico são nutrientes bastantes investigados na fertilidade masculina. Zinco é essencial na espermatogênese e protege o espermatozoide contra danos oxidativos que prejudicam a mobilidade e aumentam a apoptose.