∎ US$ 375 bilhões (R$ 1,453 TRILHÃO) em Reservas Internacionais! Além disso, o Brasil é a 9ª maior economia do mundo, possui imensas riquezas e potencialidades, e cerca de R$ 4 TRILHÕES líquidos!
Segundo o BC, após a pandemia de covid-19, o valor de cédulas e de moedas em circulação tem se mantido estável em torno de R$ 345 bilhões, com a proporção em relação ao PIB caindo.
Qual é a quantidade de dinheiro que existe no Brasil?
A circulação de cédulas e moedas teve a 2ª queda anual da história em 2023. O valor do papel-moeda que transita pelo país recuou 0,2% no ano passado em relação ao ano anterior. Passou de R$ 342,3 bilhões em 2022 para R$ 341,6 bilhões no fim do ano passado.
Não falta dinheiro no Brasil! Em 31 de março de 2024, o caixa do Governo Federal chegou a quase R$ 5 trilhões, incluindo R$ 1,572 trilhão na Conta Única do Tesouro Nacional, R$ 1,484 trilhão no caixa do Banco Central, e R$ 1,773 TRILHÃO em Reservas Internacionais.
O Brasil fechou o ano de 2023 com US$ 355 bilhões em reservas internacionais – uma "poupança" que o governo faz em moedas estrangeiras e que funciona como um seguro contra crises externas. O número representa um crescimento de 9,3%, ou US$ 30,3 bilhões, em relação ao patamar do ano anterior (US$ 324,7 bilhões).
O Brasil ficou em 16º lugar no ranking de 2020, com sua marca nacional avaliada em 764 bilhões de dólares, uma queda de 15% em relação ao estudo realizado em 2019. Mesmo com essa redução de valor, o Brasil subiu uma posição em relação ao ranking do ano passado.
Em 2023, essa massa foi a maior já estimada para o país, alcançando R$ 398,3 bilhões, um crescimento de 12,2% a mais que o de 2022, quando foi de R$ 355 bilhões. A parcela da população brasileira com os 10% dos menores rendimentos respondia por apenas 1,1% dessa massa.
Após a fabricação as notas e moedas seguem para o Banco Central de onde são encaminhadas ao Banco do Brasil, que é contratado para distribuir o dinheiro entre os demais bancos. Por esse trabalho, fiscalizado pelo Banco Central, o distribuidor é chamado de custodiante.
Segundo Barros, de 2021 para cá, há cerca de R$ 340 bilhões em circulação em termos de volume financeiro, seja no formato de papel-moeda ou da moeda em si. Em 2019, eram R$ 280 bilhões circulando.
O Real. Para as cédulas, ou notas, o Real possui as denominações R$1, R$2, R$5, R$10, R$20, R$50 e R$100. Para as moedas o Real possui as denominações R$0,01; R$0,05; R$0,10; R$ 0,25; R$0,50 e R$1.
O valor total de cédulas e moedas em circulação no país caiu de R$ 370 bilhões em 2020 para R$ 339 bilhões em 2021. O recuo é o 1º desde a criação do Plano Real, em 1994. O Brasil tem hoje 7,6 bilhões de cédulas e 28,6 bilhões de moedas em circulação.
Segundo o FMI, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro é estimado em US$ 2,13 trilhões em 2023, superando o Canadá, cujo PIB nominal é de US$ 2,12 trilhões. Conforme o levantamento, as três principais economias globais são os Estados Unidos, a China e a Alemanha, esta última ultrapassando o Japão.
Renda per capita média dos 1% mais ricos no país é de pelo menos R$ 20.664 por mês. Em 2023, o rendimento médio das pessoas do grupo dos 1% mais ricos do Brasil foi de R$ 20.664 por mês, em média, o correspondia a 39,2 vezes o rendimento daqueles no grupo dos 40% mais pobres (R$ 527).
O rendimento médio mensal real domiciliar per capita — ou seja, a renda média de um domicílio dividida pelas pessoas que lá habitam — do 1% mais rico foi de R$ 20.664 em 2023, um aumento de 13,2% em relação ao valor observado em 2022 (R$ 18.257).
O que tem valor tem Brink's. Dados do Banco Central mostram que há no Brasil mais de R$ 334 bilhões em circulação no país, divididas em 38,1 bilhões de cédulas e moedas. Os valores são referentes ao dia 31 de janeiro de 2024 e constam do Sismecir (Sistema de administração do Meio Circulante).
A economia brasileira figura como a 12ª maior economia do mundo em 2021, de acordo com os dados do Fundo Monetário Internacional (FMI). O Produto Interno Bruto (PIB) do país é de 7 trilhões de reais, enquanto o valor per capita chegou a 35.161,70 reais, conforme aponta o IBGE.
O saldo da balança comercial registrado em 2023 foi o maior de toda a série histórica, totalizando US$ 98,8 bilhões, com aumento de 60% em relação ao ano anterior.
Quanto o Bolsonaro gastou das reservas internacionais?
Bolsonaro torrou US$ 65,8 bilhões em reservas internacionais em seu mandato, diz BC. Dados do Banco Central (BC) apontam que o Brasil chegou ao fim de 2022 com US$ 324,7 bilhões em reservas internacionais, US$ 65,8 bilhões a menos do que as reservas registradas no início do mandato, que eram de US$ 390,5 bilhões.
As reservas do Brasil ficam atrás dos estoques da Rússia, Índia e Coreia do Sul, que são países emergentes. Está na frente, porém, do México e a Turquia.