Estima-se que, do segundo mês em diante, ele passe a ter um entendimento acerca da fisionomia da mãe. Somado a isso, a voz e os toques ajudam a criar uma ligação sentimental entre a genitora e o filho. Apesar de não haver uma data exata, acredita-se que essa identificação aconteça entre os cinco e oito meses de vida.
“É por volta dos quatro meses que o bebê começa a reconhecer pessoas mais próximas e a perceber uma diferenciação entre ele e a mãe. Uma matriz única e indistinta para o desenvolvimento emocional da criança.
CONCLUSÕES: com base nos critérios utilizados neste estudo, entre quatro e cinco meses as crianças já são capazes de reconhecer seu próprio nome. A audição é uma importante via sensorial para o desenvolvimento humano, principalmente relacionada ao desenvolvimento da linguagem, da fala e dos aspectos psicossociais.
Apesar de não haver uma data exata, acredita-se que essa identificação aconteça entre os cinco e oito meses de vida. É quando o bebê reconhece a mãe e o pai, pois nessa fase ele já consegue enxergar com mais nitidez.
Talvez você se surpreenda em saber que a maioria dos bebês consegue reconhecer o próprio nome aos seis meses de idade e responder a ele ao ser chamado por volta dos nove meses de idade. Esse é um dos principais marcos do desenvolvimento da linguagem receptiva e a base para todas as outras habilidades linguísticas.
Já no quarto salto, por volta dos 6 meses, os bebês engatinham e também tentam se levantar. É uma das mudanças que muitos conseguem perceber, contudo, por conta dessa fase, as crianças ficam “chatinhas” e tendem a dormir menos, além de mudarem de humor bruscamente e ter até mesmo febre.
A cena é clássica: o bebê se assusta com algum barulho ou alguma coisa ou não quer ir com uma pessoa e então sua primeira reação é se encolher no colo da mamãe! Buscar proteção no colo da mãe é uma forma do bebê demonstrar que a ama, afinal, aquelas pessoas que nos fazem sentir protegidos, são exatamente aquelas que ...
Quando o bebê está no colo da mãe, ele se sente mais confortável e seguro, o que pode ter um impacto positivo em sua digestão. O calor emanado pelo corpo da mãe ajuda a estimular os movimentos intestinais da criança, auxiliando na eliminação de gases e evitando desconfortos abdominais, como cólicas.
Quando chega o período em torno dos 7 meses, o bebê já começa a sentar, tem uma melhora ainda maior da visão, que já alcança objetos e pessoas mais distantes. Também é uma fase de apego maior à mãe, querendo estar sempre próximo e demonstrando maior falta quando está longe.
Preferência pela mãe é comum ocorrer até um ano e meio de vida do bebê O vínculo mãe-bebê reflete diretamente no comportamento da criança. A dependência e a predileção pela figura materna é uma resposta do estranhamento que ele sente a cada pessoa que se aproxima e o afasta da mãe.
Eles não veem muitos detalhes e enxergam o mundo em tons de cinza. Em poucos dias, o bebê já consegue distinguir o rosto da mãe do rosto de outras pessoas e, apesar das limitações visuais, estudos mostram que, já claramente preferem olhar a imagem do rosto de sua mãe ao invés da imagem de um estranho.
Os movimentos feitos pela mãe como sentar, levantar, deitar e entre outros, são sentidos pelo bebê a partir da 17ª semana, pois o sistema de equilíbrio do feto já está formado. A partir da 20ª semana, os bebês também conseguem sentir o toque. É muito importante estimular o bebê nesta fase fazendo carinho na barriga.
Nessa fase, que começa por volta dos 8 meses de vida e fica mais intensa entre os 10 e 18 meses, bebês também passam a manifestar sinais de ansiedade diante da presença de pessoas estranhas. A boa notícia é que essa angústia vai diminuindo conforme o segundo aniversário vai se aproximando.
Crianças menores de três anos às vezes se batem porque sentem uma emoção muito intensa, não sabem o que fazer com o que estão sentindo e recorrem à agressão como uma estratégia para se acalmar. Outro motivo muito comum é baterem porque estão muito contentes, ficam nervosas ou querem fazer carinho e não sabem como.
Concentre-se nas interações positivas que você tem com seu bebê. Mesmo pequenas coisas, como segurá-los ou fazer contato visual, podem ajudar a fortalecer o vínculo. Converse com seu bebê ou leia para ele. Mesmo que eles ainda não consigam entendê-lo, conversar com eles pode ajudá-los a se sentirem conectados a você.
Você percebe que o bebê está feliz porque eles fazem aquele barulhinho que parece o de uma pomba – pruuu. Quando o bebê está descontente, você vai perceber porque eles soltam gemidos, às vezes bem altos. Se você estiver prestando atenção, vai perceber que o choro do bebê soa diferente, de acordo com o que ele quer.
Na pediatria, a partir do 28º dia de vida deixa de ser considerado um recém-nascido, e passa a ser considerado um bebê, ou lactente. Esse termo é utilizado até os 24 meses de idade, e a partir de 2 anos já é considerado como criança.
A crise dos três meses é um marco no desenvolvimento do bebê, no qual ele começa a perceber que é um ser independente da mãe. Isso pode gerar ansiedade de separação, manifestada por comportamentos como choro excessivo, irritabilidade, dificuldade para dormir, recusa do peito ou da mamadeira, entre outros.
Dos 6 aos 8 meses pode ocorrer a fase de “regressão do sono” em que o bebê pode acordar mais vezes durante o sono, ter dificuldade para dormir ou voltar ao dormir ou ter cochilos mais longos durante o dia. Além disso, é comum o bebê chorar mais e acordar mais agitado.
A criança superdotada pode se submeter a uma avaliação neuropsicológica por meio de testes de QI. Quanto maior é o desempenho avaliado em comparação a média da sua faixa etária, mais inteligente a pessoa é. Quando o quociente de inteligência é maior que 130, um indivíduo já pode ser considerado superdotado.
Os bebês podem mostrar sinais de ansiedade de separação a partir dos 6 ou 7 meses de idade, mas a maioria chega ao auge desse comportamento entre 10 e 18 meses.
A pedagoga Cristiane Ferreira cita alguns indícios de superdotação: “Normalmente a criança superdotada é muito curiosa, não se adapta bem às regras e muito menos à rotina, não gostam de atividades simples, se entediam diante exercícios monótonos.