Durante os sete dias após a cerimônia, os noivos se reúnem cada dia com um minian (grupo de dez homens que representam o povo judeu; sua presença é necessária em muitos atos religiosos), para ouvir as sete bênçãos novamente. A lua de mel ocorre após a passagem desses sete dias (LIFSCHITZ, 1996).
Quantos dias durava um casamento nos tempos de Jesus?
Jesus gosta de festa. Casamento, naquela época, era algo pra “fechar o quarteirão”. A festa do casamento (as bodas) duravam sete dias – Jz 14.17. Já a lua de mel durava um ano – Dt 24.
Em casamentos judaicos, a noiva sempre usa branco pela ideia de inocência e castidade. As noivas tradicionais não devem usar looks mais extravagantes e ousados. Entretanto, cada vez mais as noivas estão flexibilizando essa parte da tradição, mas ainda há uma maior preferência por modelos clássicos.
Então, para que a conversão aconteça, a pessoa precisa passar pela Giyur, dividida em três etapas: circuncisão (para homens); micvê e aceitação de todos os 613 preceitos.
Quanto tempo durava uma festa de casamento na Bíblia?
O casamento na Bíblia normalmente era motivo para comemorações animadas e que poderiam durar uma semana, ou mais. O curioso é que o matrimônio acontecia em duas etapas: a primeira era o noivado, celebrado diante de testemunhas. Através dele, a jovem era destinada ao rapaz, sem relação conjugal.
🙏 FATOS CURIOSOS SOBRE OS CASAMENTOS NA ÉPOCA DE JESUS/TEMPOS BÍBLICOS
Quanto tempo durava a festa dos judeus?
É um festival que dura 7 dias, também conhecido como a Festa dos Tabernáculos. É um dos três festivais de peregrinação mencionados na Bíblia. A palavra sucot é o plural da palavra hebraica sucá, que significa cabana.
Jesus, sua mãe e os discípulos foram convidados para uma festa de casamento, que era celebrada com grande alegria durante oito dias. Da festa participavam parentes, amigos do noivo e da noiva e os que queriam. Havia abundância de comida e bebida.
Durante os sete dias após a cerimônia, os noivos se reúnem cada dia com um minian (grupo de dez homens que representam o povo judeu; sua presença é necessária em muitos atos religiosos), para ouvir as sete bênçãos novamente. A lua de mel ocorre após a passagem desses sete dias (LIFSCHITZ, 1996).
O Talmude aconselha, por motivos práticos, o limite de quatro esposas, no que foi seguido por Maomé (preocupado com a situação dos órfãos e viúvas desamparadas. Ele era órfão e casou-se uma só vez). A esposa de um judeu falecido, sem filhos, obrigava o irmão, mesmo tendo família, a tomá-la como esposa e a engravidá-la.
Na tradição judaica, o namoro não existe com fins de entretenimento. Ele é reservado para homens e mulheres que estão, verdadeiramente, procurando sua alma gêmea. E estamos falando de um “namoro” bem diferente dos que vemos por aí.
A cerimônia acontece em uma tenda com quatro pilares, com os lados todos abertos. A chupá simboliza o tempo: passado, presente, futuro e o novo lar e família que os noivos estão formando. Os noivos, familiares, amigos mais próximo e o realizador, que é quem os abençoará, ficam dentro da chupá.
Isso porque o Talmud e a Cabalá nos ensinam que o casamento não é apenas uma união entre dois indivíduos. É a reunião de duas metades compatíveis. Um casal compartilha a mesma alma que, no nascimento, se divide em duas metades incompletas. Com o casamento, elas se reúnem e se tornam, mais uma vez, completas.
O divórcio é um dos preceitos positivos da Torá. Em caso de separação, o marido deve escrever um sefer-critut (um documento de rompimento) entre ele e a sua esposa, conforme consta na Torá, no livro Deuteronômio (Devarim), XXIV.
Esses dias de folga são contados a partir do primeiro dia após a realização da cerimônia. Assim, é verdade que quem vai casar tem direito a folga. No caso de servidores públicos, conforme o artigo 97 da lei 8.112, esses trabalhadores têm direito a oito dias consecutivos de folga.
De acordo com essa redação, a licença casamento é de 3 dias consecutivos, mas ela não discorre sobre os dias serem úteis ou não, pois muitos casamentos ocorrem aos finais de semana. Como isso ficou em aberto, é necessário a interpretação da lei.
Essa tradição no noivado judeu, com base na lei rabínica, era uma oportunidade onde o noivo e a noiva expiavam todos os seus pecados para poderem começar sua vida de casados como uma espécie de folha em branco em sua experiência com Deus.
O casamento judaico é considerado um ato sagrado para a religião, onde cada detalhe é fundamental para a sua consagração. Visto sob o aspecto prático de um contrato entre um homem e uma mulher para a formação de uma nova família, ele também tem alto valor espiritual de unificação de almas.
Um menino recebe o nome durante a cerimônia do brit milá, quando entra no pacto de Avraham Avinu; uma menina é nomeada logo após seu nascimento, na primeira oportunidade em que a Torá será lida. Seu pai então é chamado na Torá e nesta oportunidade anuncia seu nome judaico.
O que poderia diferenciar entre casamento de ricos e de pobres seria a qualidade do vinho, mas faltar vinho, isso nunca; se faltasse seria uma situação vergonhosa para os noivos e sua família. Na tradição bíblica, para o judeu, o vinho era sinal de alegria e de amor.
O que diz o artigo 473 da CLT sobre licença casamento? De acordo com o artigo 473 da CLT, o colaborador que vai se casar tem direito a três dias consecutivos de folga com a licença casamento, sem que haja nenhum tipo de desconto no seu salário.
Ora, o milagre da conversão da água em vinho ele o fez nas bodas de Caná, no trigésimo ou no trigésimo primeiro ano da sua idade. Logo, parece que não foi então que começou a fazer milagres. 2. Demais.