Não há dúvida de que o desgaste do câmbio automático é infinitamente menor, se comparado ao sistema manual. Tudo vai depender dos cuidados preventivos. Em geral, os veículos de câmbio automático podem rodar até 150.000 km, se tiverem a manutenção e cuidados preventivos em dia.
Verdade: as transmissões automáticas são projetadas para durar toda a vida útil do veículo. Em alguns carros, nem mesmo a substituição do óleo lubrificante é necessária, por usarem lubrificantes de ultrabaixa viscosidade.
O custo de um reparo completo de um câmbio automático é de no mínimo R$ 5 mil, mas só é necessário em casos extremos. Por isso, é importante a troca de óleo do câmbio, pois o fluido é responsável por reduzir atritos e a resfriar o sistema.
Quando o assunto é o câmbio CVT, o mesmo ocorre. Honda, Mitsubishi e CAOA Chery incluem a troca parcial do fluído a cada 40 mil km. Já a Toyota recomenda a inspeção do mesmo com essa periodicidade, com a troca sendo feita caso haja necessidade. Na Nissan a instrução é similar, porém a checagem é feita a cada 10 mil km.
Dirigir constantemente com carga excessiva no veículo ou em condições severas, como subidas íngremes e terrenos acidentados, pode causar superaquecimento e sobrecarga no câmbio automático. Mudanças bruscas de marcha e acelerações rápidas também podem sobrecarregar o câmbio automático, levando a um desgaste prematuro.
Isso equivale a cerca de 8 anos de uso moderado do veículo. É claro que, só com cuidados preventivos a caixa se mantém nas condições ideais por tanto tempo. É necessário, por exemplo, ter bons hábitos de condução.
Podemos concluir que as caixas de câmbio automáticas duram mais que as manuais pelo simples fato de exigirem menos intervenção humana, pois não há embreagem para pisar, nem erros de troca de marchas ou solavancos desnecessários. Mas há mais.
Qual a vida útil de um câmbio automático do Corolla?
Se não houver problemas de operação ou qualidade, não há necessidade de fazer troca de peças até pelo menos 150 mil quilômetros. Em alguns casos, a vida útil pode chegar a 300 mil quilômetros.
Conforme orientações de nossos manuais de proprietário, para as transmissões CVT, recomenda-se a substituição do fluido a cada 40.000 km ou 36 meses. No caso da transmissão automática convencional, presente no Accord do nosso line-up atual, a troca do fluido deve ocorrer a cada 80.000 km.
E, se for verificada a necessidade, os proprietários precisam completar o nível do fluido. Já a troca completa deve ser realizada ao alcançar os 80 mil quilômetros, se o modelo for submetido a um uso mais frequente e intenso. Inegavelmente, há diversos tipos de óleo do câmbio automático à disposição no mercado.
"De uma forma geral, a manutenção do câmbio automático é rara. Só há necessidade da troca de fluido da caixa de transmissão de acordo com a recomendação do fabricante. Contudo, sem esse cuidado, pode haver problemas na lubrificação e desgaste de peças", alerta.
Qual a durabilidade do câmbio automático? Não há dúvida de que o desgaste do câmbio automático é infinitamente menor, se comparado ao sistema manual. Tudo vai depender dos cuidados preventivos. Em geral, os veículos de câmbio automático podem rodar até 150.000 km, se tiverem a manutenção e cuidados preventivos em dia.
Caso seja automático, o valor fica na faixa de R$500 a R$5000. Isso mesmo. O conserto do mecanismo nos modelos automáticos costuma ser mais caro em comparação aos manuais. Sobretudo, porque as engrenagens do carro são muito mais complexas e o preço das peças de reposição não é nada barato.
É possível mudar um câmbio automático para manual?
A resposta é sim, é tecnicamente viável fazer essa adaptação. Neste post, vamos analisar os prós e contras de se investir nessa conversão. Ao final, você terá informações suficientes para decidir se vale a pena converter seu carro manual para automático.
Se você quer saber quanto custa a manutenção de um câmbio automático, saiba que o custo varia muito de modelo para modelo. Porém, o custo de reparo completo do cambio automático é de no mínimo R $5,000. O custo mais alto vai depender de peças adicionais ou de reparos mais especializados.
Em qual posição é melhor deixar o câmbio automático em paradas longas?
Em viagens longas, mantenha o “OD” ativado. No entanto, em terrenos montanhosos ou ao rebocar carga pesada, desative o “OD” para obter o melhor desempenho do motor.
Então, se o motorista prioriza a economia de combustível e o conforto de condução, o câmbio CVT é uma boa opção. No entanto, se o motorista está procurando algo mais acessível, o câmbio automático tradicional pode ser uma melhor escolha.
Já a Honda manda substituir o fluido da transmissão CVT a cada 40 mil km ou 36 meses. Nos carros nacionais da Hyundai, a troca só é necessária a partir de 100 mil km de uso severo.
Outra desvantagem do câmbio CVT é o custo mais elevado do que os outros tipos de câmbio automático, tanto na compra quanto na manutenção. Ele também requer um fluido específico, que deve ser trocado periodicamente, seguindo as recomendações do fabricante.