Segundo os Evangelhos, o Pai Nosso foi ensinado pelo próprio Jesus a pedido de um de seus discípulos. Há duas versões: uma, mais curta, em Lucas (11, 2-4), e outra, mais longa, em Mateus (6, 9-13).
Pai Nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome, vem a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, não nos deixei cair em tentação mas livrai-nos do mal.
Qual a diferença do Pai Nosso católico e evangélico?
A principal diferença entre a versão católica e a evangélica do Pai Nosso está na tradução da frase referente ao perdão. Os católicos rezam “Perdoai as nossas ofensas”, enquanto os evangélicos costumam rezar “Perdoai as nossas dívidas”.
A mudança tinha sido solicitada pelo próprio papa Francisco, que dizia que o antigo trecho "não era uma boa tradução" Nesta quinta-feira (15), a Conferência Episcopal Italiana (CEI) anunciou mudanças no texto da oração do 'Pai Nosso' original, em italiano.
“Pai nosso que estais nos céus”. Nas religiões antigas não era muito habitual dirigir-se a Deus como Pai. Mas, no Antigo Testamento, Deus era invocado com esse título, dada a Sua relação especial com Israel, salvo da escravidão e protegido com evidentes sinais de intervenções divinas. Jesus é o Filho de Deus.
Como rezar o Pai Nosso A oração que Cristo nos ensinou
Quais são as duas versões do Pai Nosso?
Segundo os Evangelhos, o Pai Nosso foi ensinado pelo próprio Jesus a pedido de um de seus discípulos. Há duas versões: uma, mais curta, em Lucas (11, 2-4), e outra, mais longa, em Mateus (6, 9-13).
Embora o pai nosso não é para recitar mas sim um modelo de oração ensinada por Jesus. Orar e falar com Deus de forma espontânea seguindo o pai nosso como modelo de oração.
A mudança proposta pelo cardeal Gualtiero Bassetti, presidente da Conferência Episcopal da Itália, e aprovada pelo Papa Francisco, substitui a frase por “non abbandonarci alla tentazione” (“não nos abandoneis à tentação”).
Origem judaica. Na Bíblia, o Pai-Nosso aparece duas vezes: no Evangelho de Mateus e no de Lucas. Em ambas, Jesus aparece ensinando seus discípulos a orar. No entanto, essa oração tem uma origem que precede Jesus e o Novo Testamento.
A oração do Pai nosso é sem dúvida nenhuma a principal fórmula de oração cristã. Ela é de suma importância, pois nos foi dada pelo próprio Jesus Cristo. Ou seja o próprio Deus, como Verbo encarnado, nos mostra a maneira correta e eficiente de orar.
Pela etimologia, percebemos diferenças e semelhanças, todavia, o resultado será o mesmo: se vou rezar – recitar, ler em voz alta –, dizer uma oração, uma súplica religiosa ou, então, se vamos orar – falar, dizer, pronunciar uma prece –, percebemos que o resultado será o mesmo.
Ele começou dizendo: “Pai nosso, que estás no céu…” Jesus louvou o Pai Celestial e pediu-Lhe ajuda. No final da oração, disse “amém”. Depois, Jesus disse a Seus discípulos que orassem ao Pai em Seu nome.
Na Bíblia, o Pai-Nosso aparece duas vezes: no Evangelho de Mateus e no de Lucas. Em ambas, Jesus aparece ensinando seus discípulos a orar. No entanto, essa oração tem uma origem que precede Jesus e o Novo Testamento.
Você pode orar em voz alta ou mentalmente. Pode falar com Deus como falaria com qualquer outra pessoa. Suas palavras não precisam ser eloquentes nem decoradas. É mais importante abrir seu coração e não se conter.
A oração do terço não é, conforme o Magistério, uma obrigação como o é, por exemplo, a liturgia para nós católicos. Mas ela é uma forma de aprofundar e até de continuar na própria vida aquilo que se celebra na liturgia dos sacramentos. Por isso mesmo o terço é um sacramental.
Dá‑nos hoje o pão nosso de cada dia. Perdoa as nossas ofensas, como também temos perdoado aqueles que nos ofendem. E não nos deixes cair em tentação, mas livra‑nos do Maligno, pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém”.
José era o carpinteiro. Jesus era o filho do carpinteiro. José era o trabalhador dedicado e Jesus teria aprendido o ofício com o pai, tendo-o praticado até o início de sua missão evangelizadora. Essa narrativa parte dos textos bíblicos, a partir das traduções consolidadas, e é carregada de elementos da tradição.
Dentre muitas coisas que Jesus nos ensinou, uma delas foi chamar Deus de Pai quando estivermos orando. Ele assim disse: “Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus” (Mateus 6.9).
Jesus revelou o Pai com suas atitudes, com seus gestos e palavras. Quando os discípulos pediram para Ele os ensinar a rezar, Jesus ensinou a chamar Deus de Pai.