Etimologicamente, a palavra alienação tem origem no latim alienare e quer dizer "tornar alguém alheio a alguém". Como conceito filosófico, o termo foi pensado, pela primeira vez, pelo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel.
Marx desenvolveu sua análise sobre a dinâmica do capitalismo formulando um aspecto de natureza filosófica ao falar da "alienação", do "fetichismo da mercadoria" e da "reificação".
O conceito de alienação parental tem sua origem no contexto jurídico norte-americano, a partir de um outro conceito, “síndrome de alienação parental”, cunhado por Richard Gardner, que trabalhava como perito na década de 1980, momento em que ocorria um boom de divórcios nos Estados Unidos.
Filosoficamente, o conceito de alienação foi elaborado pela primeira vez pelo filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel. Segundo Hegel, a alienação é uma característica essencial do homem (a mente finita).
Etimologicamente, a palavra alienação tem origem no latim alienare e quer dizer "tornar alguém alheio a alguém". Como conceito filosófico, o termo foi pensado, pela primeira vez, pelo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel.
A aplicação sociológica do termo “alienação” advém das ideias originais de Marx relacionadas ao impacto do capitalismo nas relações sociais e à falta de controle que os seres humanos têm sobre a própria vida. Marx, porém, foi influenciado pela crítica filosófica de Ludwig Feuerbach ao cristianismo.
Alienação, para Marx, tem um sentido negativo (em Hegel, é algo positivo) em que o trabalho, ao invés de realizar o homem, o escraviza; ao invés de humanizá-lo, o desumaniza.
A alienação, também chamada de alheação e alheamento, é o termo jurídico, de caráter genérico, pelo qual se designa todo e qualquer ato que tem o efeito de transferir o domínio de uma coisa para outra pessoa, seja por venda, por troca ou por doação.
Afirma que de alguma forma esta alienação, por menor que seja, sempre se faz presente no sujeito. A alienação consistiria em um vel que condena o sujeito a escolher entre o ser (sujeito) e o Outro (sentido).
A partir das contribuições de Marx e outros autores, a alienação é compreendida como sendo fundamentalmente uma relação social de heterogestão, ou seja, ela remete a uma situação de controle por outro. A alienação, por sua vez, gera o alheamento, que é a perda da posse ou propriedade, e o fetichismo (ou estranhamento).
1. O ativismo político. Marx descreve a luta de classes na sociedade capitalista e como o proletariado acabaria tomando o poder das elites dominantes em todo o mundo. O Capital, sua principal obra, é uma tentativa de indicar essas ideias por meio de fatos que podem ser verificados e de análises científicas.
Em seu livro A ideologia alemã, lançado em 1846, Marx aponta a ideologia como uma falsa consciência da realidade. Para ele, ela é um instrumento de ocultamento da realidade utilizado pela classe dirigente para sobrepor-se às demais classes com a aquiescência delas.
Segundo Marx, a relação capital, trabalho e alienação promovem a coisificação ou reificação do mundo, tornando-o objetivo, sendo que suas regras devem ser seguidas passivamente pelos seus componentes.
Marx definiu quatro formas de alienação do trabalhador na sociedade burguesa: (1) pelo produto de seu trabalho, que se torna um objeto estranho que exerce poder sobre ele; (2) em sua atividade de trabalho, que ele percebe como dirigida contra si mesmo e como se não lhe pertencesse; (3) pela “essência genérica” do homem ...
A alienação é um produto da sociedade capitalista, na qual os meios de produção são controlados por uma pequena classe de proprietários. Os trabalhadores, por sua vez, são obrigados a vender sua força de trabalho a esses proprietários para sobreviver.
No pensamento de Rousseau a alienação é vista por um caráter de formação, ela está presente na formação do povo, assim como também do corpo político e é aceita por todos os indivíduos que façam parte do contrato social, dessa forma, estaria garantida a liberdade individual para todos.
Segundo Feuerbach "...Esta alienação é para o homem o fato de se encontrar “desprovido de algo, que lhe pertence por essência, em proveito de uma realidade ilusória”. Esta é a definição de alienação, para Feuerbach.
Ele listou quatro formas em que o trabalhador é alienado na sociedade burguesa: (1) do produto de seu trabalho, que se torna “um objeto estranho que tem poder sobre ele”; (2) de sua atividade laboral, que ele percebe como sendo “dirigida contra ele mesmo”, como se “não lhe pertencesse”; (3) do “ser genérico do homem”, ...