No judaísmo, Deus é chamado Pai porque é o criador, o governador e o protetor. O cristianismo herdou esta concepção, dando ênfase à relação Pai-Filho revelada em Jesus Cristo.
Deus é nosso Pai Celestial, o Pai de nosso espírito. Com Ele, na Trindade, estão Jesus Cristo e o Espírito Santo. Eles são seres separados e distintos, tendo diferentes papéis, mas são um em propósito.
Em resumo, Deus é o Criador, Jesus é a manifestação de Deus em carne e o Espírito Santo é a força divina que conecta e capacita os cristãos. Essas três pessoas distintas formam a Trindade, que é um conceito central no cristianismo. Qual a diferença entre Deus, Jesus e o Espírito Santo?
Jesus é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Uma única pessoa em duas naturezas: divina e humana, sem divisão. Este é o verdadeiro Mistério que chamamos de Encarnação: Deus se fez carne humana. O próprio nome hebraico de Jesus revela: “Ieoshua”, que significa “Deus salva”.
Deixemos que a Bíblia fale por nós, mostrando-nos que Jesus, realmente, não é todo-poderoso ou onipotente como o é o Deus Pai, absoluto e único, enquanto que Jesus é também Deus, mas relativo. E isso não o diminui em nada, pois, como Ele mesmo ensinou, Ele é Deus Filho, enquanto que o Deus mesmo é o Deus Pai.
O correto não é, por exemplo, orar ao Espírito Santo “em nome de Jesus” ou a Jesus “em nome de Jesus”. Não negamos que tais orações possam ser atendidas, mas seria bom atentarmos para o que a Bíblia diz sobre a oração: Toda oração deve ser dirigida a Deus, o Pai.
Em resumo, Deus é o Criador e a natureza divina, enquanto Jesus é a encarnação de Deus na terra, veio como Salvador e Filho de Deus. Ambos compartilham da mesma natureza divina, mas têm funções e papéis diferentes.
Deus, o Pai, é o Ser Supremo no qual acreditamos e a quem adoramos. É o supremo Criador, Legislador e Preservador de todas as coisas É perfeito, todo-poderoso e conhece todas as coisas.
(Mateus, 18:20). Jesus era o verbo e o verbo é Deus tornando-se onipresente igual ao pai. “ No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (João, 1:1).
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
A resposta a essa pergunta, porém, é simples: Ninguém criou Deus. Deus existe sem uma causa. Ele sempre existiu e não há como Ele não existir. Só faz sentido a gente perguntar quem criou o universo e as coisas que existem dentro dele.
Os cristãos tradicionalmente entendem a morte de Jesus na cruz como sendo um sacrifício proposital e consciente (dado que Jesus não tentou se defender em seus julgamentos), realizado por ele na figura de "agente de Deus" para redimir os pecados da humanidade e tornar a salvação possível.
Jesus chama a Deus de Pai por natureza, nós chamamos a Deus de Pai porque recebemos a graça de sermos filhos. Não fomos gerados nem pela vontade da carne, nem pelo sangue; nós nascemos de Deus: Ex Deo nati sunt, como diz o prólogo de São João. Essa é a graça que nós recebemos do seu Filho, Jesus.
Jesus foi a única pessoa nascida de uma mãe mortal, Maria, e de um pai imortal, Deus, o Pai. É por isso que Jesus é chamado de Filho Unigênito de Deus. De Seu Pai, Ele herdou poderes divinos (ver João 10:17–18).
Doutrinas majoritárias. O Espírito Santo é entendido como sendo uma das três Pessoas da Santíssima Trindade e, como tal, ele é pessoalmente e totalmente Deus, co-igual e co-eterno com Deus Pai e Deus Filho.
No Novo Testamento, 245 vezes! A origem desta grande diferença é a novidade da experiência que Jesus irradiava de Deus como Pai. Eis alguns episódios desta ternura de Jesus.
É o autor do Plano da Salvação, e através dele dá Seu Filho unigênito para que Ele salve a humanidade. Desde a velha Aliança, Ele promete ao Seu povo o Messias através dos Seus Profetas.
José era o carpinteiro. Jesus era o filho do carpinteiro. José era o trabalhador dedicado e Jesus teria aprendido o ofício com o pai, tendo-o praticado até o início de sua missão evangelizadora. Essa narrativa parte dos textos bíblicos, a partir das traduções consolidadas, e é carregada de elementos da tradição.
O Espírito Santo é o terceiro membro da Trindade. Ele é um personagem de espírito, sem um corpo de carne e ossos. Frequentemente nos referimos a Ele como o Espírito, o Santo Espírito, o Espírito de Deus, o Espírito do Senhor ou o Consolador.
O significado é "Deus é a salvação" ou "Deus é o salvador". Adotou a versão grega Iesous e a latina Iesus, que veio a dar Jesus. No feminino é usado na versão Maria de Jesus.
Jesus afirmou ser juiz de todos os homens e nações (João 5:22, 27). Ademais, Joel 3:12 diz que o senhor [YHWH] se “assentará para julgar todas as nações”. Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo” (João 8:12). Isaías 60:19 diz: “O senhor [YHWH] será a tua luz perpétua, e o teu Deus, a tua glória”.