O mausoléu do rei Herodes que, durante muito tempo escapou aos arqueólogos, lança luz sobre o reinado turbulento do seu governante e o seu efeito nos primeiros tempos da vida de Jesus.
Os saduceus eram o partido religioso, econômico e político dominantes na época de Jesus. A ele pertenciam a maioria dos sacerdotes. Favoráveis à presença romana, eram materialistas e não acreditavam na ressurreição, nem nos anjos.
Herodes Antipas era um príncipe frívolo, que foi acusado de vários crimes. Mandou decapitar João Batista por meio de Salomé, instigada por Herodias, esposa do seu meio-irmão Herodes Filipe, com quem ele havia se casado. Pôncio Pilatos enviou Jesus para Herodes, quando este estava em Jerusalém durante a Páscoa.
O Reino de Israel, com a sua capital Samaria, durou mais de 200 anos com 19 reis, enquanto o Reino de Judá foi governado a partir de Jerusalém durante 400 anos pelo mesmo número de reis, da linhagem de David.
Por fim, o próprio Herodes (37-4 AC) foi nomeado pelo senado romano rei da Judeia e fica até depois o nascimento de Jesus, que se deu por volta do ano 5 AC. O rei Herodes estendeu seu poder além da Judeia.
Herodes o Grande é recordado pelos cristãos devido à sua crueldade ao ordenar o Massacre dos Inocentes, em Belém, após o nascimento de Jesus. Descrito no Evangelho de Mateus, o episódio foi reproduzido em cortejos medievais e o seu perpetrador foi retratado em obras de arte e letras de músicas como encarnação do mal.
A condenação de Jesus teve lugar, segundo os Evangelhos, numa sexta-feira e o responsável pela sentença foi Pôncio Pilatos, o governador romano na altura.
Por isso, ele o envia para ele para ser julgado. Herodes Antipas queria há muito se encontrar com Jesus, pois esperava poder testemunhar um de seus milagres.
Durante a vida de Jesus, a Palestina foi governada, principalmente, pela Dinastia Herodiana. Devido a sua posição geográfica estratégica, a Palestina era região de passagem. Por ela circulavam soldados, comerciantes, mensageiros, diplomatas, (FERREIRA; CELESTE, 2006).
Israel nasceu como um Estado em 1948 após o fim do mandato britânico na antiga Palestina. Mas suas fronteiras hoje são muito diferentes daquelas de 75 anos atrás, quando David Ben-Gurion se tornou o primeiro líder do então nascente país.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
As funções das autoridades locais da Palestina Romana eram distribuídas da seguinte forma: Pôncio Pilatos governava a Judeia; Herodes Antipas era o tetrarca da Galileia; e seu irmão, Filipe, tetrarca da Itureia. Os sumos sacerdotes eram Anás e Caifás. A existência judaica se caracterizava principalmente pela religião.
A bíblia cita pelo menos 6 Herodes, pois esse nome era bem comum entre os governantes daquela época. Esses governantes eram idumeus, que vieram da região da Idumeia, nome grego para Edom, onde moravam os descendentes de Esaú.
Pilatos é levado como prisioneiro com ela a Roma para ser julgado, mas toda vez que o imperador vê Pilatos para condená-lo, sua raiva se dissipa. Isso se revela porque Pilatos está vestindo o casaco de Jesus; quando o casaco é removido, o imperador o condena à morte, mas Pilatos comete suicídio primeiro.
Pela tradição cristã, Jesus Cristo nasceu na cidade Palestina, onde, até ano passado, a época do Natal era um tempo de festa e de luzes. Mas, agora, o cenário está bem diferente. Perto da Praça da Manjedoura, um dos pontos turísticos de Belém, decorações apagadas e ruas vazias.
Resumo: o judaísmo oficial da época de Jesus era marcado por muitas separações, como puro - impuro; judeu - estrangeiro; homem - mulher; escravo - livre. Muitas dessas separações eram fruto das tradições que foram desenvolvidas no período pós-exílico e prejudicavam, sobretudo, os pobres e marginalizados.
O sonho de uma monarquia unida, formada pelas doze tribos, durou poucos anos. Praticamente, com a morte de Salomão começou o cisma político-religioso, causando a divisão em dois reinos o do norte (Israel) e o do sul (Judá).
A “terra prometida” da religião judaica deveria ser o local em que o povo judeu poderia se assentar e professar sua religiosidade em paz, onde todos os judeus do mundo deveriam se reunir em paz, e estes defendiam que o território atual, onde se encontra tanto o Estado de Israel, como a Palestina, pertenciam ao povo ...
Eles moravam em uma pequena aldeia na região centro-sul da Polônia. Seu pai sustentava a família comprando galinhas, ovos e vegetais dos camponeses locais, e os revendendo no mercado de Kolbuszowa, a alguns quilômetros de distância da sua casa.