Não existe um exame capaz de confirmar a doença. O diagnóstico da depressão é feito pelo médico psiquiatra a partir de uma conversa sobre o histórico familiar, o momento atual vivido e alguns testes para avaliar o estado mental.
O diagnóstico de depressão é feito de forma clínica, ou seja, através da análise dos sintomas. Caso você esteja se sentindo deprimida, busque ajuda de um profissional de saúde mental, ele tem a formação necessária para poder te auxiliar.
O diagnóstico da depressão é clínico, feito pelo médico após coleta completa da história do paciente e realização de um exame do estado mental. Não existe exames laboratoriais específicos para diagnosticar depressão.
Para a elaboração do laudo, é necessário mais que uma consulta, deve-se fazer entrevistas, aplicação de testes, intervenção. No decorrer, pode-se ter uma visão da relação do tempo que leva, podendo variar, conforme o caso. Para esclarecer mais dúvidas, entre em contato.
Como saber se você está com depressão ou ansiedade?
A ansiedade geralmente envolve sentimentos de preocupação excessiva, nervosismo e tensão, enquanto a depressão é caracterizada por uma persistente sensação de tristeza, perda de interesse em atividades e baixa energia.
No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa auto-estima, que aparecem com freqüência e podem combinar-se entre si. A depressão provoca ainda ausência de prazer em coisas que antes faziam bem e grande oscilação de humor e pensamentos, que podem culminar em comportamentos e atos suicidas.
Para um laudo mais eficiente, o perito deverá observar outros fatores além dos sintomas que estão visíveis no paciente, como o histórico, o contexto social que o paciente está inserido e as condições de trabalho em que é submetido.
Não existe um exame capaz de confirmar a doença. O diagnóstico da depressão é feito pelo médico psiquiatra a partir de uma conversa sobre o histórico familiar, o momento atual vivido e alguns testes para avaliar o estado mental.
A depressão afeta o hipocampo, a amígdala e o córtex pré-frontal. Essas três regiões do cérebro respondem por funções importantes, como o processamento da memória, aprendizado, concentração e cognição.
Os gatilhos da depressão são variados e podem surgir a partir de diversas fontes, como experiências traumáticas, eventos estressantes, desequilíbrios químicos no cérebro e fatores genéticos.
O CID mais grave para depressão é o CID 10 – F33. 3 que se refere a um transtorno depressivo recorrente, isto é, em que já ocorreu pelo menos 3 episódios depressivos e o atual cenário é de um episódio grave com sintomas psicóticos (delírios e/ou alucinações).
O psiquiatra pode solicitar uma variedade de exames para ajudar no diagnóstico e tratamento de distúrbios mentais. Entre os exames mais comuns estão os laboratoriais, como os de sangue para verificar os níveis de hormônios, vitaminas e minerais, além de exames de urina para detectar substâncias psicoativas.
Através da coleta de pequenas amostras de cabelos ou de pelos do corpo, o exame toxicológico consegue identificar se houve ou não o consumo de ansiolíticos, bem como o consumo de drogas, em um período de 90 a 180 dias após análise do exame.
Um estudo publicado na revista Molecular Psychiatry provou de uma vez por todas que a depressão recorrente encolhe o hipocampo – uma região do cérebro responsável pela formação de novas memórias – levando a uma perda da função emocional e comportamental.
3. Não falar o necessário: É de extrema importância ser objetivo com suas palavras, falando sempre o que for necessário para comprovação da sua incapacidade. O perito precisa saber, com o máximo de detalhes possível, como a sua doença te incapacita para o trabalho.
IMPORTANTE: Se você sofre com problemas psiquiátricos, tais como depressão e Síndrome do Pânico, é interessante ir à perícia acompanhado por algum familiar ou amigo. Se possível, se consulte com seu médico alguns dias antes da perícia e pegue um atestado novo.
O INSS afasta por depressão, em média, um período de até 120 dias com o auxílio-doença. Esse benefício previdenciário pode ser prorrogado por mais 60 dias, caso seja necessário. De acordo com JusBrasil, “é importante ressaltar que o afastamento por depressão deve ser comprovado por meio de laudos e atestados médicos”.
O diagnóstico da depressão deve ser realizado por um psiquiatra ou psicólogo por meio de uma entrevista clínica e testes psicológicos que avaliem o comportamento da pessoa, além de sinais e sintomas apresentados.
A depressão é tratada principalmente por médicos e psicólogos. No entanto, o ideal é procurar um psiquiatra (médico com foco em transtornos mentais) para que ele diagnostique o problema e sua severidade e, então, recomende os tratamentos mais adequados para cada caso.
As queixas mais comuns na perícia psiquiátrica são: esquecimento, alucinações, medo, insônia, tristeza, agonia. Definição de sinal. Os sinais são detectáveis por outra pessoa e algumas vezes pelo próprio paciente. Por exemplo, febre é ao mesmo tempo sintoma e sinal.
A presença do vazio ou tristeza geralmente manifesta-se através de um rosto triste, olhos caídos olhando para o nada, sem brilho e tronco curvado. É ainda frequente que a pessoa tenha crises de choro ou que chore muito facilmente, tendo falas voltadas para o pessimismo, culpa e baixa autoestima.
A depressão pode ocorrer de diversas formas e graus de intensidade, podendo passar por estágios de depressão leve, moderada e severa. Esta última é conhecida como depressão profunda, considerada a fase mais grave da doença.
Começo da depressão: quais os primeiros sinais? O início da depressão pode ser muito variado, dependendo da personalidade, temperamento, eventos que desencadeiam a doença, gênero e idade de cada pessoa. Os sinais frequentes mais comuns são: tristeza, falta de vontade, interesse e pensamento de ruína.