Os sintomas de um gato sem conseguir fazer xixi são bem fáceis de identificar: ele vai até a caixa de areia, vocaliza, fica bastante tempo lá e, quando sai, quase não há urina na areia. A presença de pouca (ou ausência total) de urina ou de pontos de sangue na areia é bastante preocupante.
Alimentos úmidos podem ser úteis, pois contêm uma alta porcentagem de água, incentivando o gato a urinar com mais frequência e aumentar o fluxo urinário.
Salvando gatos da obstrução urinária saiba como!!!
Como saber se o gato está entupido?
O nariz escorrendo ou entupido é o sinal clínico mais comum em cães e gatos com infecções respiratórias crônicas. A secreção nasal tende a ser espessa e geralmente é amarelada. Também pode ser tingida de vermelho (com sangue fresco) ou marrom (com sangue não tão recente). Uma ou ambas as narinas podem estar envolvidas.
Utilizam-se seringas estéreis e solução fisiológica morna. O médico veterinário deve continuar com esse processo até que a urina saia translúcida e sem sedimentos. Dependendo da situação em que o paciente se encontra, a sonda uretral deve ser mantida por até 3 dias.
Seu gato não consegue urinar? Esse sintoma é comum em felinos e pode significar várias situações. O cuidado maior que você precisa ter é com as doenças no trato urinário, pois os gatos bebem pouca água. Mesmo sendo comum, esses problemas urinários precisam ser tratados com a ajuda de um especialista.
A posição da bexiga no abdômen é caudal ventral. É possível palpá-la com ambas as mãos, observando se está repleta, tensa e se há estímulo doloroso durante a palpação. Após a palpação da bexiga, finaliza-se o exame clínico do sistema urinário de felinos fêmeas.
O limão é um excelente produto caseiro quando falamos sobre como tirar cheiro de urina de gato do ambiente. Basta espremer o suco do limão em 1 xícara de água e aplicar a mistura na área afetada. Depois, passe um pano úmido para tirar os resíduos e não manchar a superfície.
O que se deve fazer quando o gato não consegue urinar? De acordo com o diagnóstico, o veterinário vai receitar um manejo nutricional para auxiliar o tratamento da doença do trato urinário inferior. As rações coadjuvantes (ou terapêuticas) são formuladas especialmente para ajudar a melhorar o quadro clínico.
Já com os filhotes órfãos, essa estimulação deve ser feita com um algodão umedecido ou papel higiênico macio de maneira bem delicada até ele soltar a urina ou fezes. A ideia é imitar o movimento feito pela língua da mãe. Com um mês de vida, o gatinho já pode ser apresentado à caixa de areia (bandeija sanitária).
Distrair-se e apertar os músculos do pavimento pélvico, em vez de correr imediatamente para a casa de banho quando sente urgência, são métodos úteis de exercício. Planear as idas à casa de banho e manter um diário da bexiga também pode ajudar.
Resumo. A obstrução uretral é uma emergência urológica grave, comum em felinos e que pode ser fatal caso o fluxo urinário não seja reestabelecido dentro de 24 a 48 horas.
Quanto tempo um gato pode ficar sem fazer xixi e cocô?
O especialista explica que todo bichano deve ir ao banheiro, pelo menos, uma vez ao dia. “Diariamente, o tutor deve encontrar fezes na caixinha de areia”, comenta. E não tem problema se o peludo faz cocô duas vezes ao dia.
E, afinal, onde fica a bexiga do gato? Ela se encontra na região abdominal. Quando se expande, pode alcançar até mesmo a região do umbigo. Se estiver bem cheia, você pode sentir a região onde fica a bexiga do gato mais tensa.
Podendo ser causada por tampões uretrais, urólitos, neoplasias ou transtornos funcionais da musculatura. O tipo de dieta, baixa ingestão hídrica, estresse, obesidade e manejo deficiente fazem com que esses animais tenham maior chance de desenvolver urólitos que levam a obstrução uretral.
Se o teu gato não faz xixi, é mais provável que ele tenha uma obstrução de urina. Esse distúrbio causa muita dor e desconforto e, se não for tratado, pode ser fatal. Por isso é importante que sempre verifiques a caixa de areia do teu felino para detetá-la a tempo e levá-lo ao veterinário o mais rápido possível.
Os sinais clínicos dessa doença são, disúria (dor na hora da micção), polaciúria (animal tem micção com bastante frequência), poliúria (micção em lugares que o animal não tem o hábito de fazer) hematúria (sangue na urina), estrangúria (micção em gotas e dor ao urinar) e obstrução da uretra.
De acordo com o grau de comprometimento da obstrução, pode ser necessário a introdução cuidadosa de sonda uretral para a descompressão da bexiga e, em seguida, a lavagem vesical para retirada dos tampões e cristais. Gatos com histórico de urólitos, devem ser observados e monitorados, necessitando de exames periódicos.
Resumo. A Síndrome de Pandora é o termo mais recente usado para denominar um conjunto de distúrbios resultantes da Cistite Intersticial felina, que não caracteriza apenas problemas no trato urinário inferior, mas também aspectos psicológicos e endócrinos.
Outro sinal de que algo não vai bem é observar se a urina apresenta sangue ou se o gato lambe os órgãos genitais excessivamente. “A principal recomendação é incentivar o gato a tomar água, a ingestão adequada de água dilui a urina e evita a formação dos cálculos”, afirma a médica veterinária, Bárbara Benitez.