Com o medo de agulha ou injeção não é diferente. E a melhor maneira de encarar esta fobia é o bom e velho tratamento de choque: simplesmente pare de somatizar seu pânico, encare as agulhas e injeções como um desconforto passageiro e vá em frente.
O paciente pode experimentar técnicas de respiração, focar a atenção em um ponto fixo, compartilhar o medo com o profissional, tentar relaxar os músculos e optar por laboratórios com profissionais altamente qualificados. Algumas dicas úteis podem ser seguidas, como: Controlar seus pensamentos.
Como lidar com o medo de agulha ou medo de injeção (aicmofobia)
Como se acalmar para tomar injeção?
Praticar a respiração profunda ou outras técnicas de relaxamento pode ajudar a manter a calma no local. Comer alguma coisa e beber água antes da vacina também ajuda a reduzir o risco de desmaio.
É muito comum que as pessoas sintam um certo medo de agulhas, uns até desenvolvem a fobia, chamada de aicmofobia. Isso ocorre principalmente em crianças, que relutam em tomar vacinas ou fazer exames, mas pode acometer pessoas de todas as idades.
Aicmofobia é o nome dado à fobia de agulhas. Desde já vamos deixar claro: nem tudo é fobia! Muitas vezes, a pessoa pode estar apenas apreensiva com o desconforto ou suposta dor que a agulhada pode provocar. Isso é muito comum entre as crianças que, apesar de ficarem agitadas e irritadas, logo se acalmam.
Conversar com o profissional sobre assuntos triviais, por mais que sejam aleatórios pode ajudar a aliviar a tensão do momento, deixando-o mais suave e leve. Mas como disse antes, lembre-se de avisar o profissional que tem medo de tirar sangue, bem como de que irá falar um pouco para desviar o foco.
A fobia de agulhas é classificado como um medo extremo de procedimentos médicos que envolvem injeções e agulhas. Geralmente, essa fobia desenvolve-se em torno dos 4 ou 5 anos de idade resultante de uma má experiência durante algum procedimento de imunização.
Tripanofobia é o medo de agulhas e/ou injeções. Existem pessoas que têm um medo terrível, exagerado, de procedimentos médicos que envolvam agulhas e/ou injeções. É uma fobia relativamente comum, que vemos quase todos os dias no consultório e no hospital.
“Como o medo tem uma relação forte com a ansiedade, é importante tentar tratar o problema psicologicamente, seja por terapia cognitivo comportamental e a hipnose, ou por meio de técnicas de meditação, ioga e respiração, acupuntura ou medicação, quando necessário”, destaca o psiquiatra Lucas Bifano.
Poucos minutos antes da injeção, tente relaxar um pouco, pense em alguma coisa agradável que o faça sorrir. Em seguida, aplique uma massagem com um pouco de pressão dos dedos na área da injeção, o que permite "distender” a zona onde o medicamento será injetado... um truque ótimo para afastar a dor!
Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), os desmaios relacionados à vacinação são mais comuns em adolescentes de 11 a 18 anos, que correspondem a 62% dos casos. Em geral, o desmaio ocorre por medo de agulhas, ansiedade ou medo de sentir dor.
nervos dos vasos sanguíneos nas pernas permitindo que dilatem. Como resultado, o coração bombeia menos sangue, a pressão arterial cai e o sangue que está circulando tende a ir para as pernas, ao invés de para a cabeça.
É relativamente comum acontecer mal-estar, tonturas e até desmaios no momento da coleta de sangue, ou logo após o procedimento. Isso ocorre involuntariamente e os motivos podem ser reflexo do nervosismo ou do jejum prolongado.
O tratamento para a hematofobia geralmente envolve terapia cognitivo-comportamental (TCC), onde o indivíduo aprende a reconhecer e desafiar os pensamentos irracionais relacionados ao medo de sangue.
Converse com o coletador. Não tenha vergonha de falar para a pessoa que irá realizar a coleta ou aplicar a vacina que você está com medo. Isso ajudará a aliviar a tensão, irá tornar o momento mais descontraído e te ajudará a tirar o foco da realização do procedimento.
Existem muitos tipos de fobias, desde as mais comuns e conhecidas, como a aracnofobia (medo de aranhas) e a acrofobia (medo de altura), até as mais incomuns, como a triscaidecafobia (medo do número 13) e a hipopotomonstrosesquipedaliofobia (medo de palavras longas).
Entre as fobias mais comuns, e que atinge cerca de um terço da população mundial, está o medo de voar. Os sintomas, nesse caso, não se manifestam apenas durante um voo, podendo ser iniciado ainda quando a pessoa percebe a necessidade de voar para participar de algum evento social ou uma viagem de lazer.
A adrenalina, a dopamina e o cortisol são três substâncias químicas importantes que os seres humanos evoluíram para liberar quando estão sob ameaça ou medo. Quando o perigo é detectado, nossos instintos de luta ou fuga são acionados pela liberação de adrenalina.
Uma das maneiras mais eficazes de reduzir o medo da vacinação em bebês e crianças é explicar o que vai acontecer antes do dia da vacinação. Use linguagem simples e adequada à idade da criança para explicar que ela precisa de uma vacina para ficar saudável.
Durante a vacinação, distraí-la com algo que ela goste, pode ser por meio de uma conversa divertida, algum brinquedo. Após a vacinação, consolá-la e mostrar que o momento já passou, assim como, conversar sobre o quão corajosa ela foi por ter se vacinado.