O pólipo colorretal é uma lesão na superfície do cólon ou do reto, que se projeta da parede do tubo digestivo para o interior da cavidade. Pode ser benigno ou maligno, porém ambos merecem atenção e diagnóstico do especialista.
Os pólipos vilosos e túbulo-vilosos são os que têm mais risco de malignização. Mas há outros fatores que também nos ajudam a estimar o risco de câncer: Pólipos maiores que 1 cm são mais perigosos. Já pólipos com menos de 0,5 cm possuem baixo potencial de transformação maligna.
Os pólipos são membranas umedecidas que recobrem o interior de alguns órgãos e estrutura do corpo do paciente. Existem mucosas no interior do nariz, da boca, anus e útero. A pólipos são tumores benignos e não são um tipo de câncer. Geralmente os médicos utilizam o surgimento como uma alerte para o câncer.
A maioria não é perigosa. Estes são benignos, o que significa que não são cânceres. Entretanto, alguns tipos de pólipos, com o passar do tempo, podem transformar-se em malignos (câncer). Normalmente os de maiores tamanhos são mais sujeitos a estas transformações.
O tratamento para pólipos é a retirada deles, que geralmente é realizado através da colonoscopia. Não existe remédio para tratá-los. A cirurgia é realizada em casos selecionados onde o risco de câncer é alto.
Pólipo intestinal é algo comum de ser encontrada em procedimentos de colonoscopia (no intestino grosso ou reto). Sempre que aparecem neste exame, os pólipos já são removidos durante o procedimento e encaminhados para biópsia.
A dor pode ser comparada com a de uma cólica menstrual comum e o nível de dor tende a ser maior de acordo com o tamanho e localização dos pólipos. Outros sintomas são sangramentos após relações sexuais, corrimento com mau odor edificuldade para engravidar.
30% dos pólipos podem se tornar tumores malignos caso não sejam removidos. O pólipo pode levar de 5 a 10 anos para se tornar maligno. Geralmente os pólipos são assintomáticos. São identificados em exames de imagem (colonoscopia e sigmoidoscopia).
“Os pólipos ou as lesões precoces, na grande maioria das vezes, não provocam sintomas, ou seja, o exame de colonoscopia deve ser feito preventivamente, independentemente de sintomas, justamente, para detectar as lesões antes de se tornarem câncer”, preconiza o Dr. Fernando Wolff.
Ainda que os pólipos sejam benignos, eles podem representar um alerta para câncer, uma vez que se originam de um crescimento celular anormal e, como os tumores malignos, crescem através de células que se dividem rapidamente. Dessa maneira, é natural que o médico sugira um acompanhamento frequente.
Já pacientes com pólipos no intestino e no ânus podem sentir dor abdominal e uma sensação estranha no ânus após a eliminação de fezes, como se ainda tivesse algo ali a ser eliminado. Também podem apresentar mudança na cor das fezes, além de eliminar muco e/ou sangue junto com o cocô.
Os pólipos colorretais surgem devido ao crescimento anormal da mucosa no intestino grosso, incluindo cólon e reto. Eles podem variar em forma, desde baixos e planos até altos e pediculados, assemelhando-se a cogumelos, e podem aparecer em qualquer parte do intestino grosso.
Quais as causas do pólipo colorretal? As principais causas do pólipo colorretal são: Fatores genéticos: Algumas pessoas têm uma predisposição genética para desenvolver pólipos colorretais, o que aumenta o risco de desenvolver essa condição; Idade: O risco de desenvolver pólipos colorretais aumenta com a idade.
Os pólipos com maior potencial maligno para câncer colorretal são os neoplásicos, que podem ser adenomatosos ou serrilhados. Geralmente, o risco se eleva em função do aumento do tamanho do pólipo colorretal e do grau de displasia, que corresponde a alteração na dimensão, forma e padrão de lesões pré-cancerígenas.
Se localizados no útero, recebem o nome de pólipos uterinos e podem ser de dois tipos: endometrial, quando aparecem na parede que reveste o interior da cavidade uterina (o endométrio), e endocervical, quando surgem na parte interna do colo do útero.
Como já dissemos, os pólipos intestinais são causados pela produção anormal de células na região. Quando o revestimento do intestino é renovado, pode acontecer uma espécie de “pane”, que faz com que essas células cresçam mais rapidamente, provocando o surgimento dessas protuberâncias 4.
Existem diferentes tipos de pólipos no intestino grosso e no reto e, por sorte, a maioria deles não é câncer e nunca se tornará um câncer de intestino. O problema é que existem sim alguns pólipos que têm um potencial pré-maligno e que se não forem retirados se transformarão em câncer.
Quanto tempo leva para um pólipo crescer? O tempo que um pólipo leva para crescer pode variar bastante. Alguns pólipos podem crescer em questão de semanas ou meses, enquanto outros podem levar vários anos para se desenvolver completamente.
Os pólipos são tumores localizados mais comumente no intestino grosso (cólon). Eles podem ser não neoplásicos, como pólipos hiperplásicos e hamartomas, ou neoplásicos, como os adenomas e pólipos serrilhados. Apesar de a maioria dos pólipos serem benignos, os pólipos neoplásicos podem evoluir para um câncer no cólon.
Qual o tempo de repouso depois da retirada de um pólipos?
O polipo endocervical pode estar associado a sangramento na relação e corrimento. O polipo endocervical visto ao exame especular no consultório pode ser retirado praticamente sem dor. Após a retirada do pólipo, nenhum tratamento é necessário. O repouso sexual de 7 dias é necessário.
Em caso de pólipos intestinais é importante consumir alimentos como verduras, legumes, frutas, leguminosas e cereais integrais, porque vão ajudar o intestino a trabalhar sem esforço extra e a manter a flora intestinal, o que evita que os pólipos sangrem, além de reduzir a chance de aparecimento de novos pólipos.
Tem um pólipo endometrial? O melhor tratamento é a histeroscopia. Geralmente o pólipo endometrial não é grave e o risco de câncer é muito baixo. O pólipo não provoca distensão abdominal.
Os corticosteroides sob a forma de sprays nasais ou comprimidos orais podem reduzir ou eliminar os pólipos. É necessária uma remoção cirúrgica dos pólipos quando os mesmos obstruem as vias respiratórias ou causam infecções frequentes nos seios paranasais.