A comunidade científica tende a distanciar-se de uma corroboração ou refutação de Deus. Atualmente não existe nenhuma prova científica conclusiva de existência ou inexistência de Deus, o que é perfeitamente coerente com a declaração de que Deus não faz parte do escopo analítico da Ciência.
Atualmente não existe nenhuma prova científica conclusiva de existência ou inexistência de Deus, o que é perfeitamente coerente com a declaração de que Deus não faz parte do escopo analítico da Ciência. Por outro lado, individualmente, cientistas não deixam de expressar suas convicções em relação ao tema.
A ciência não pode provar a existência de Deus, assim como não pode provar que Deus não existe. Não há necessidade de a ciência apoiar a fé. Para explicar o mundo ao nosso redor, não há necessidade de uma intervenção direta de Deus, o que geralmente é chamado de “Deus das lacunas”.
A prova mais contundente de que Jesus existiu é o fato de que milhares de cristãos do primeiro século, incluindo os 12 apóstolos, efetivamente aceitaram arriscar ou entregar suas vidas como mártires por Cristo Jesus.
"Acreditar" não tem nada a ver com objetos materiais, mas sim com a busca pela fé espiritual, já que Deus é visto como um espírito vivo, e não como um corpo. Ele está nas coisas intangíveis, como quando sentimos a Sua presença, quando cremos e quando agimos de acordo com esses princípios.
Qual é a maior prova de que podemos confiar na Bíblia?
Talvez o maior traço de singularidade da Bíblia seja o fato de que sua fonte última é encontrada no próprio Deus. Paulo escreve as palavras seguintes para Timóteo: Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça.
Albert Einstein afirmou “Eu acredito no Deus de Spinoza”. Ele não acreditava num Deus pessoal que se preocupasse com o destino e as ações dos seres humanos, uma visão que ele descreveu como ingênua. Ele ratificou, entretanto, que “não sou ateu”, preferindo chamar a si mesmo de agnóstico, ou de “descrente religioso”.
porque ninguém pode ver Deus e viver. a Bíblia diz que ninguém pode ver a Deus, porque Deus é santo. e sua glória é grande demais para suportarmos Êxodo. trinta e três, vinte ao vinte e três.
Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus?
Façamos a pergunta: “Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus? Resposta: Num axioma que aplicamos às nossas ciências. Não há efeitos sem causa. Procuramos a causa de tudo o que não é obra do homem e a nossa razão responderá que é obra de Deus.
As provações são inerentes à vida de qualquer pessoa, principalmente nos tempos atuais, onde há desemprego, violência, doenças. Mas Jesus nos ensina que não sabemos o que há por trás daquilo que nos acontece e nem por que acontecem. Só temos a certeza de que Deus tem sempre a palavra final a nosso respeito.
É possível provar racionalmente a existência de Deus?
Segundo Kant, há uma impossibilidade em provar racionalmente a existência de Deus, porque o conhecimento humano encontra-se limitado ao âmbito fenomênico (espaço-temporal).
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias.
A Igreja Católica Apostólica Romana possui a verdade, e a verdade precisa ser dita, ser conhecida por todos. Portanto, este trabalho, embora modesto, propõe demonstrar que a Igreja Católica é a depositária da verdade deixada por Jesus Cristo.
Jesus teria uma pele mais morena, barbudo, cabelo crespo, estatura mediana, de acordo com pesquisas mais recentes, corroborando a aparência de pessoas da região em que Jesus viveu. Outros fatores ainda corroboram isso: A expectativa de vida média do galileu na época era de 35 anos, independentemente da crucificação.
Os cientistas não tentam provar ou refutar a existência de Deus porque sabem que não existe um experimento que possa detectar Deus. E se você acredita em Deus, não importa o que os cientistas descubram sobre o Universo — qualquer cosmos pode ser considerado consistente com Deus.
As evidências históricas da existência de Jesus Cristo têm sido objeto de estudo, debate e investigação ao longo dos séculos. Embora não haja uma documentação extensiva e contemporânea diretamente atribuída a ele durante sua vida, existem várias fontes antigas que mencionam sua existência e atividades.
Quando perguntaram a Einstein se ele acreditava em Deus, ele respondeu: “Acredito no Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, não no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens”.