No mundo vitivinícolo, chama-se o vinho contaminado por TCA de bouchonné, termo em francês oriundo da palavra bouchon (rolha). Portanto, o ato de cheirar a rolha é realizado para identificar se o vinho está saudável ou contaminado antes de se ter a desagradável experiência de ficar sabendo do infortúnio na boca.
O olfato influencia muito na percepção do vinho na boca, então quando a gente sente os aromas, a gente prepara o paladar. pra receber o vinho e aproveitar ainda mais a bebida.
O certo é que cheirar a rolha do vinho não nos dirá absolutamente nada sobre a bebida, exceto se a rolha estiver contaminada por um fungo. Agora, se você já estiver com a rolha na mão e estiver procurando alguma informação, aproveite para observá-la bem.
Preservação da Integridade. Evitando a entrada de ar, a rolha protege o vinho da oxidação prematura. Essa barreira essencial preserva a integridade do líquido, assegurando que cada gole seja uma experiência autêntica.
O que é taxa de rolha? Alguns bares e restaurantes cobram uma taxa de rolha para permitir que os clientes tragam seus próprios vinhos e bebidas alcoólicas para consumo no local. Contudo, esta prática, não é ilegal ou abusiva segundo o Código de Proteção e Defesa do Consumidor.
A principal função da rolha é manter o vinho sem contato com o ambiente externo, evitando a oxidação. Além disso, ela é responsável por preservar o aroma e o sabor do vinho, sem deixar que fatores externos possam influenciar nas características principais da bebida.
Taxa de rolha é um adicional cobrado dos clientes, pelo restaurante, por levarem o seu próprio vinho de casa para serem consumidos no estabelecimento. É comum ouvir falar que muitos restaurantes permitem que os clientes levem sua própria garrafa de vinho de casa para o respectivo estabelecimento.
No mundo vitivinícolo, chama-se o vinho contaminado por TCA de bouchonné, termo em francês oriundo da palavra bouchon (rolha). Portanto, o ato de cheirar a rolha é realizado para identificar se o vinho está saudável ou contaminado antes de se ter a desagradável experiência de ficar sabendo do infortúnio na boca.
O termo é usado para designar os vinhos acometidos pelo TCA. Há chances do vinho ser contaminado ao passar pelas barricas e tonéis de madeira, mas elas são bem menores. As estimativas apontam que apenas 2% a 5% dos vinhos vedados com rolha de cortiça vão apresentar contaminação por TCA.
Pois bem, pra quê o garçom tradicionalmente entrega a rolha ao cliente? Para que ele possa conferir se a rolha vazou, como a da foto abaixo. O vinho percorreu toda a altura da rolha, como é possível visualizar na foto acima, e um pouco do que vazou, secou e formou essa coroa tinta ao redor da parte de cima dela.
Como a rolha é feita de cortiça, pode acontecer de ela estar contaminada com uma substância chamada TCA (tricloroanisol), mas cheirar a rolha não é a maneira mais eficaz de garantir a qualidade do vinho.
Especialistas dizem que o movimento de girar a taça ajuda a realçar a coloração da bebida e, dessa forma, é possível perceber diferentes nuances em sua cor. Outra coisa que esse movimento circular provoca é que o líquido acaba escorrendo pelas paredes da taça, formando o que se conhece como as lágrimas do vinho.
Girar a taça permite que o vinho entre em contato com o ar e libere aromas e sabores mais intensos. Isso ocorre porque, ao circular pela taça, o vinho é exposto a uma maior superfície de contato com o oxigênio, o que acelera o processo de oxidação e evaporação dos compostos voláteis presentes na bebida.
O efeito do oxigênio é permitir que o vinho expresse suas virtudes após ter estado confinado na garrafa. Aliás, quando um vinho não esteve em contato com o oxigênio durante sua elaboração, também desenvolve os conhecidos “aromas de redução”.
Isso porque, ao ser oxigenado, a expressão do vinho se intensifica e se torna ainda mais perceptível na sua experiência. E agora vem o melhor de tudo, que é sentir o sabor do vinho! Ao girar a taça e oxigenar a bebida, ele se torna ainda mais perceptível ao paladar!
Depois de escolher o vinho, é importante servir a bebida na temperatura correta. A maioria dos vinhos tintos deve ser servida em temperatura ambiente, enquanto os vinhos brancos e espumantes são normalmente servidos resfriados. Use uma taça apropriada para o tipo de vinho que você está servindo.
O uso do nariz é fundamental para o paladar enquanto se prova vinhos. Cheirar a taça deve ser o primeiro contato do vinho com o organismo, e assim abrem-se as portas das maravilhas que a bebida pode proporcionar.
O sommelier trabalha com a bebida depois de pronta, sendo a pessoa responsável pelos processos que envolvem o consumo do vinho — e de várias outras bebidas.
Portanto, o ato de cheirar a rolha é realizado para identificar se o vinho está saudável ou contaminado antes de se ter a desagradável experiência de ficar sabendo do infortúnio na boca.
Assim, o líquido ficaria em constante contato com a rolha impediria que secasse. A razão em manter a rolha úmida é a preservação da sua capacidade de impedir a entrada de oxigênio na garrafa, pois a entrada excessiva de oxigênio oxida e estraga os vinhos.
Risco de Rolhas Estragadas: Rolhas defeituosas podem levar a problemas de vedação, resultando em vinhos estragados. Manuseio Delicado: As garrafas com rolhas requerem um cuidado extra no armazenamento, deitando-se horizontalmente para manter a rolha úmida.
De acordo com o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a taxa de rolha não é ilegal ou abusiva, desde que as informações sobre ela e seu valor sejam claramente apresentadas, de preferência no cardápio.
QUAL O VALOR JUSTO DA “TAXA DE ROLHA”? Vai depender do custo do restaurante, mas, neste levantamento que realizei, um valor entre R$30 e R$40 foi considerado o mais justo, desde que reverta em benefício para o atendimento do cliente.
E são dois fatores que levam a isso: FATOR UM: o preço cobrado pelas bebidas nos restaurantes. FATOR DOIS: a falta de rótulos que agradem a todos os clientes.