Este e-book propõe uma jornada pela psique, focando nas três regras fundamentais que governam o inconsciente-Atemporalidade, Busca à Felicidade e Compulsão à Repetição.
O inconsciente tem suas próprias leis. Além de ser atemporal em que não têm as noções de tempo e espaço. Ou seja, o inconsciente não sabe a ordem dos fatos, nas experiências ou nas memórias. Além disso, é ele o principal responsável pela formação da nossa personalidade.
Para explicar de uma maneira mais simples em que consiste a teoria do inconsciente, a definição mais básica e primária é a que defende que a maioria dos nossos pensamentos, desejos e impulsos estão fora do nosso controlo consciente, e que são o resultado da atividade no inconsciente.
A teoria psicanalítica chama de formações do inconsciente os sintomas, os sonhos, os chistes, os atos falhos e as lembranças encobridoras. Essas formações são efeitos conhecidos dos processos psíquicos inconscientes.
Esses atos falhos podem ser lapsos de memória, erros de fala, esquecimentos, trocas de palavras, entre outros. Eles são considerados como manifestações do inconsciente, revelando desejos, pensamentos ou emoções que a pessoa não está conscientemente ciente.
O id, o ego e o superego são instâncias psíquicas da mente humana e a maneira como elas se desenvolvem é decisiva para a formação da personalidade. Neste artigo, retomaremos os conceitos dessas estruturas para melhor compreensão do funcionamento do aparelho psíquico.
O poder do subconsciente lhe ensinará técnicas para desenvolver todo o potencial da sua mente, superando adversidades, alcançando seus objetivos e mudando situações aparentemente irreversíveis. O poder do subconsciente ajudou milhões de pessoas a alcançarem grandes objetivos apenas mudando a maneira de pensar.
O inconsciente se revela num ato que surpreende e ultrapassa a intenção daquele que fala, de modo que o sujeito diz mais do que pretende dizer e, ao dizer, revela a sua verdade.
O acesso ao inconsciente não é algo que se alcance deliberadamente. A única possibilidade de se acessar o inconsciente é por meio de sua revelação ou manifestação na consciência. E essa manifestação chegará à consciência de forma alterada, distorcida.
Os processos inconscientes, como a intuição, funcionam de maneira que sintetizam automática e rapidamente uma variedade de informações complexas, e isso oferece uma vantagem sobre o pensamento deliberado. Assim como o estudo de Libet, esta pesquisa despertou grande interesse.
O inconsciente é uma parte da mente que contém pensamentos, emoções e memórias que não estão disponíveis à consciência imediata. Sua função é proteger o indivíduo de informações que seriam dolorosas ou ameaçadoras, e também influenciar o comportamento e a percepção de forma sutil e muitas vezes não intencional.
O inconsciente pode nos levar a repetir padrões de comportamento prejudiciais, mesmo quando conscientemente desejamos mudar. Isso pode incluir hábitos destrutivos, como vícios, relações tóxicas ou comportamentos autodestrutivos.
Id, ego e superego: esses são os três componentes da Teoria Estrutural, que representam, respectivamente, os impulsos, a racionalidade e o senso de moral. Cada uma dessas partes é responsável por diferentes aspectos da personalidade e definem como o indivíduo age e se relaciona com outras pessoas.
A definição de inconsciente na psicanálise pode variar de acordo com a visão da linha de cada psicanalista. Para a psicanálise freudiana, o inconsciente é uma parte da mente que não está acessível para a consciência. Trata-se de um depósito de conteúdos que se encontram fora da consciência.
No texto metapsicológico “O Inconsciente” (1980/1915a), Freud defende a tese da existência de processos psíquicos inconscientes, demonstrando que a equivalência convencional entre psíquico e consciente é completamente inadequada e calcada numa superestima outorgada à consciência.
O inconsciente não é jamais diretamente observável. Ele só pode ser inferido, de maneira sempre incerta. Por vezes, essa inferência pode ser feita a partir do comportamento de uma pessoa.
Membro da Escola Lacaniana de Psicanálise de Vitória (ELPV/ES), Vitória, ES, Brasil. O artigo versa sobre os quatros conceitos considerados por Lacan como fundamentais da psicanálise: inconsciente, repetição, transferência e pulsão.
Para o autor dessa abordagem, a melhor forma para se comunicar com o inconsciente é por meio da comunicação indireta e a melhor ferramenta para isso é a metáfora. Dessa forma, a metáfora ajuda o cliente a acessar seus próprios recursos em busca da solução de seus conflitos.
É dessa perspectiva que compreendemos a afirmação de Freud teorizando a cura: “tornar consciente o inconsciente”. Os principais conceitos que inauguram a Psicanálise de Freud são: a noção de inconsciente; a teoria sexual e o princípio do prazer e de desprazer; a teoria das pulsões e a noção de aparelho psíquico.