Na matemática, "infinito" não é um número comum como os números naturais, inteiros, racionais ou reais, ele não é uma quantidade que pode ser dividida em partes finitas. O conceito de "metade do infinito" não tem sentido dentro do contexto matemático.
Isso parece verdade, mas o infinito não pode ser entendido como um número, pois não respeita as mesmas leis da aritmética, a parte da matemática que estuda os números e as operações entre eles. Um número maior ainda é chamado googolplex, que é um número 1 seguido de googol zeros.
Anulação: Qualquer número dividido por ∞ (infinito) ou -∞ (menos infinito) tende a zero, mas não é zero, pois se 1 divido por ∞ é 0, então 0 vezes infinito é 1, mas sabemos que zero vezes qualquer número é zero e 0 ≠ 1.
Infinitos números transcendentais como o π, cada um com uma sequência única e infinita de dígitos. Como esses números têm casas decimais infinitas, eles podem ser infinitamente pequenos. Do mesmo jeito que não existe um maior número de todos, não existe um menor número de todos.
Veja QUAL a joia do infinito MATOU METADE do universo!
Qual é o maior número já contado?
Ele é escrito como 277232917-1 (mais de 23 milhões de dígitos). O pi (3,14…), por sua vez, tem casas decimais infinitas. O americano Ed Karrels, aficionado pelo número, já calculou 10 quatrilhões delas. Outro número imenso com nome próprio é o googolplex.
O conjunto infinito que adotaremos como referência no momento é o chamado conjunto dos números Naturais, representado por N = {1, 2, 3, ..., n, ...} , que é obtido fazendo-se indefinidamente o processo "acúmulo sucessivo de unidades".
Zero dividido por zero resulta em indeterminado, pois qualquer número (com exceção do infinito e do infinito negativo) multiplicado por zero, sempre irá resultar em zero e não é determinado o único valor de quociente para esta divisão. Vale ressaltar que zero é número neutro, ou seja, não é positivo e nem negativo.
Como você pôde ver, quanto menor o número pelo qual se divide, maior fica o resultado. Como 0 é absolutamente o menor número possível, então faz sentido que o resultado de uma divisão por ele seja o maior de todos: o infinito!
O primeiro uso matemático do termo INFINITO é atribuído a Zenão de Eleia (490 – 430 a.C., filósofo pré-socrático, paradoxo). Segundo a visão de Aristóteles, os gregos helenísticos gostavam de distinguir o infinito potencial do infinito real. Escrituras “Indianas - Hinduístas” do século IV-III a.
e de um ponto de vista mais material, sim, é impossível conceber a ideia de infinito. Ele não pode ser expresso no mundo material. Não dá pra contar por um tempo infinito.
Como um oito deitado, não é possível ver um ponto de partida ou de término no símbolo do infinito. Estamos diante de algo sem limites, sem fim: da própria eternidade. Nos estudos matemáticos, a figura é utilizada em equações quando há sequências infinitas de resultados.
Na verdade, dentro de um infinito cabe até outro infinito, mas não qualquer outro infinito. Se o parágrafo acima soou estranho, este texto é para você. Nele, vamos falar do finito e do infinito. No fim de tudo, você entenderá melhor que o mundo do infinito tem mais espaço do que se consegue imaginar.
A expressão matemática 0 elevado a 0 é considerada como uma indeterminação em Matemática. Em cálculo, como é uma expressão muito usada, ela é considerada por convenção como sendo igual a 1.
"1infinito é indeterminado" é uma expressão frequentemente usada para descrever o fato de que o limite de f(x)g(x) é indeterminado quando f(x) -> 1 e g(x) -> infinito. Neste caso, "1" se refere ao limite da função, não a um valor particular de uma função.
Resposta curta: Não. Se você está tentando calcular o produto de dois números, então infinito vezes 0 simplesmente não existe, porque infinito não é um número. Por essa razão, uma das coisas que as pessoas geralmente fazem para calcular lim a_nb_n é calcular lim a_n e lim b_n separadamente e depois fazer o produto.
No dia 26 de dezembro de 2017, ele descobriu o maior número primo já catalogado por matemáticos. Denominado M77232917, ele tem mais de 23 milhões de dígitos. O número encontrado por Pace pertence a uma família especial de números primos, a dos primos de Mersenne, que obedecem à forma 2n – 1.