Numa visão subsequente, Zacarias viu a Segunda Vinda do Messias, quando Ele retornará à Terra e salvará Seu povo das nações reunidas para guerrear contra ele. Nessa época, os judeus vão reconhecer Jesus Cristo como o Messias e adorá-Lo.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
A escatologia judaica sustenta que a vinda do messias estará associada a uma série específica de eventos que ainda não ocorreram, incluindo o retorno dos judeus à sua terra natal e a reconstrução do Templo, uma Era Messiânica de paz e compreensão, durante a qual "o conhecimento de Deus encherá a terra".
O que vai acontecer com os judeus quando Jesus voltar?
Mateus 24 descreve a dispersão dos judeus durante a Tribulação (24.15-21) e sua subsequente reunião sob o Messias: “Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as nações da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo nas nuvens do céu com poder e grande glória.
7 Motivos pelos quais os Judeus não acreditam em Jesus Cristo
Porque o judaísmo não reconhece Jesus?
É importante frisar que nós, judeus, não rejeitamos os conceitos de Jesus sobre Deus, pois eles são essencialmente judaicos e derivam basicamente dos ensinamentos do Torá (a Bíblia judaica), com os quais Jesus se criou e os quais jamais negou. Jesus era judeu, nascido de mãe judia.
O cristianismo e o judaísmo messiânico consideram Jesus como o Messias aguardado no Antigo Testamento e referem-se a ele como Jesus Cristo, um nome também usado fora do contexto cristão.
Numa visão subsequente, Zacarias viu a Segunda Vinda do Messias, quando Ele retornará à Terra e salvará Seu povo das nações reunidas para guerrear contra ele. Nessa época, os judeus vão reconhecer Jesus Cristo como o Messias e adorá-Lo.
Veja, obrigarei aqueles que pertencem à sinagoga de Satanás — os mentirosos que se dizem judeus, mas não são — a virem, prostrarem-se a seus pés e reconhecerem que amo você.
Atacarás o meu povo de Israel como uma nuvem de tempestade que vem cobrir a terra”. A leitura se torna ainda mais complexa porque há uma referência a esse trecho no capítulo 20 do livro do Apocalipse, fundamentando o que seria, dentro da ideia de fim dos tempos, o ataque final à terra de Israel.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens.
Tanto judeus, cristãos e muçulmanos creem na vinda de um Messias e em todos os livros sagrados esta figura aparece. No antigo testamento, nos salmos de David, salmos 96 e 97 e no livro do profeta Daniel capítulo XII.
Os judeus são uma religião monoteísta que acredita em um único Deus e segue a Lei de Moisés, que foi revelada ao povo de Israel. A maioria dos judeus espera a vinda de um messias, que é considerado um líder político e espiritual que unirá os judeus e trará a paz e a justiça para o mundo.
Para os judeus, o Messias, descendente direto do Rei Davi, chegará a Israel em um futuro indefinido. Para os judeus Jesus foi um profeta, como diversos outros, não o Messias. Outra diferença entre judeus e cristãos é em relação à Bíblia.
De facto, todos os anos, por ocasião da Páscoa, quando os cristãos evocam liturgicamente a paixão, morte e ressurreição de Jesus de Nazaré, se recorda o que parece ser uma evidência histórica: Cristo foi morto pelos judeus.
Não vendo crime algum a ser punido, Herodes devolveu-o a Pilatos. E assim foi Cristo a julgamento. O magistrado, então, lavou suas mãos e “Para acalmar a multidão, Pilatos lhes soltou Barrabás. Então, depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o aos soldados romanos para que fosse crucificado” (Marcos 15:15).
DE ACORDO COM A BÍBLIA, TODA NAÇÃO QUE SE LEVANTAR CONTRA ISRAEL SERÁ ANIQUILADA De acordo com a Bíblia, a história de Israel é marcada por conflitos e enfrentamentos contra muitos inimigos. Sempre que Israel buscava o auxílio do Senhor, seus inimigos eram destruídos.
Porém, depois dos reinados de Davi e de Salomão, os israelitas não foram fiéis à aliança. Por isso, Deus foi obrigado a discipliná-los, o que resultou na sua expulsão da terra, via exílio assírio (722 a.C.) e exílio babilônico (586 a.C.).
Porque Gaza será desamparada, e Asquelom, assolada; Asdode ao meio-dia será expelida, e Ecrom, desarraigada. Ai dos habitantes da borda do mar, do povo dos quereteus! A palavra do SENHOR será contra vós, ó Canaã, terra dos filisteus, e eu vos farei destruir, até que não haja morador.
Por que Israel não aceita Jesus como Filho de Deus?
Sim, Jesus foi rejeitado como Messias pelo povo judeu porque eles ainda estão à espera de um salvador que transforme novamente a nação física de Israel em uma potência bélica mundial como foi outrora.
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra.
Quem é Jesus Cristo? Jesus Cristo, do ponto de vista histórico, foi um profeta judeu que viveu na Palestina, no século I d.C. A mensagem desse profeta teria sido responsável por dar origem a uma nova religião: o cristianismo — maior religião do planeta, atualmente.
Jesus Cristo era judeu na parte da carne pela descendência humana e secular contudo, na realidade espiritual Ele apenas "veio entre os judeus" porque, na verdade, Jesus Cristo É (existe) desde antes da fundação deste mundo, logo, não pertence a este mundo e nem a nenhuma de suas tribos (nações).
Então Jesus disse aos judeus que tinham acreditado nele: — Se vocês continuarem a obedecer às minhas palavras, serão verdadeiramente meus discípulos. Então conhecerão a verdade; e a verdade libertará vocês. Os judeus responderam: — Nós viemos da família de Abraão e nunca fomos escravos de ninguém.
A origem do cristianismo está intimamente ligada à Palestina. Nascido em Belém, criado em Nazaré e morto em Jerusalém, Jesus Cristo passou a vida pregando os seus ensinamentos na região.