Conforme exibido na figura, a placa Arduino UNO possui 14 pinos que podem ser usados como entrada ou saída digitais. Esses pinos operam em 5 V, onde cada um pode fornecer ou receber uma corrente máxima de 40 mA.
Ele tem 20 entradas e saídas digitais (das quais 7 podem ser utilizadas como saídas PWM e 12 como saídas analógicas) um cristal oscilador de 16MHz, uma conexão micro USB, uma conexão ICSP e um botão de reset. Contém tudo o que é necessário para dar suporte ao microcontrolador.
O padrão é 8 bits (valores entre 0-255) para compatibilidade com placas baseadas em microcontroladores AVR. O Due possui as seguintes capacidades em seu hardware: 12 pinos com PWM de 8-bit por padrão, como as placas baseadas em AVR. Estes podem ser mudados para resolução 12-bits.
A placa Mega é baseada no ATmega2560, um microcontrolador de 8bits com 256KB de memória flash e 8KB de SRAM. Juntamente com 54 pinos digitais e 16 pinos que podem ser usados como entradas analógicas, o Mega é uma excelente opção se o seu projeto exige numerosos sensores ou atuadores.
Quantos módulos o Arduino UNO pode alimentar de uma vez só?
Qual o maior Arduino?
O Arduino Mega é a maior versão da placa Arduino, ideal para projetos mais elaborados. Possui microcontrolador ATmega2560 e 54 portas digitais, 15 delas podendo ser usadas como PWM, enquanto as outras 15 são analógicas.
Arduino Nano. O modelo Nano é ideal para projetos compactos. ...
Arduino Micro. O modelo Micro é parecido com o modelo Leonardo pois ambos têm a comunicação USB direta com o microcontrolador, portanto não é necessário um processador secundário. ...
Nos circuitos do arduino, geralmente, o terminal positivo é a porta onde está escrito "5V" e o terminal negativo é a porta escrita "GND", que representa o ground. Esses 2 terminais são responsáveis por oferecer a tensão do circuito (ou diferença de potencial elétrico, como preferir chamar).
Esta placa pode funcionar com uma fonte de alimentação externa de 6 a 20 volts. No entanto se a alimentação for inferior a 7V, o pino 5V pode fornecer menos de cinco volts e a placa pode se mostrar instável. E se a alimetação for maior do que 12V o regulador de voltagem pode superaquecer e danificar a placa.
O nome Arduino vem de um bar na comuna italiana de Ivrea, onde alguns dos fundadores do projeto costumavam se reunir. O bar foi nomeado após Arduíno de Ivrea, que foi o marquês de Ivrea e rei da Itália de 1002 à 1014. Em 2010 foi realizado um documentário sobre a plataforma chamado Arduino: The Documentary.
VIN: Entrada de alimentação para a placa Arduino quando uma fonte externa for utilizada. Você pode fornecer alimentação por este pino ou, se usar o conector de alimentação, acessar a alimentação por este pino. 5V: A fonte de alimentação utilizada para o microcontrolador e para outros componentes da placa.
O Arduíno é pequena plataforma para entusiastas, menos intuitiva e simples do que o Raspberry Pi, mais voltada para leigos, mas extremamente versátil e fácil de usar. Uma poderosa ferramenta para ensinar o básico de programação, lógica e desenvolvimento.
alimentar o arduino mega com 12V pelo Vin, vai sim permitir que você tenha +5V no pino de +5V , voce terá voltagem e não corrente. Mas tome muito cuidado, pois se inverter o +12V com o Gnd, vai queimar seu arduino, pois somente a entrada P2 tem o diodo de proteção contra inversão.
A função digitalRead() é usada para ler o estado lógico de um pino. Ela é capaz de dizer se a tensão neste pino é alta (~ 5V) ou baixa (~ 0V), ou em outras palavras, dizer se o pino tem estado lógico 1 ou 0 (ou ainda HIGH/LOW).
O Arduino Nano V3. 0 é a menor Placa Arduino com a melhor desempenho e configuração, comparada com o Arduino Pro Mini - ATmega328 - 3,3V - 8Mhz ou ao Arduino Pro Micro - Atmega32u4.
Esse conjunto de Módulos de transmissão(TX) e recepção(RX) de RF 433 MHz serve para o envio de dados digitais entre dois Arduinos (ou outro tipo de Microcontrolador). A comunicação é unidirecional , isto é, os dados são enviados pelo transmissor e recebidos pelo receptor.
O primeiro aparece, geralmente, com a mnemónica GND ( abreviatura de “ground”, ou seja “terra”) e o segundo com a mnemónica Vcc (o “c” é de “colector”, pois nos circuitos TTL os colectores da vários transístores estão ligados ao pólo positivo da alimentação.
Nesse caso, o MCU é o Microcontrolador Atmega328p. Ele é o mesmo de um Arduino Uno, com a mesma quantidade e tipos de pinos. Esse MCU pode ser encontrado na versão PU ou na AU.
Essas linguagens de programação também são chamadas de linguagens de programação de alto nível. A linguagem de programação utilizada no Arduino é a linguagem C++ (com pequenas modificações), que é uma linguagem muito tradicional e conhecida. Essa é a linguagem que utilizaremos ao longo deste tutorial.
- Arduino Uno: é a placa Arduino mais comum e popular. Possui um microcontrolador ATmega328P, 14 pinos de entrada/saída digital (dos quais 6 podem ser usados como saída PWM), 6 entradas analógicas, um cristal oscilador de 16 MHz, conexão USB e uma porta de alimentação de 5V.
É um dispositivo muito utilizado na robótica, operando como uma mente eletrônica programável, de fácil uso e com várias portas para conexões com módulos e sensores. Interage com qualquer ambiente por meio de hardware e software e pode ser ligado a um computador ou a uma rede para o recebimento e envio de dados.
O componente principal da placa Arduino Uno é o microcontrolador ATMEL ATMEGA328, um dispositivo de 8 bits da família AVR com arquitetura RISC avançada e com encapsulamento DIP28.
Quais são as Placas de Arduino? As placas de Arduino são dividas em vários modelos, desde modelos pequenos como o Nano, o Micro e o Mini, até modelos mais conhecidos como o Uno R3 e Uno SMD. Vale destacar ainda que existem as placas Mega 2560, Due, Lilypad, Leornado, ADK e etc.