Ele diz ter formação em quimbanda Independente, satanismo tradicional e demonolatria. Também diz atuar como psicanalista, empresário e cursar teologia. Em seu nome religioso, "Tata" indica seu grau na quimbanda, enquanto "Astaroth" é o demônio com quem ele tem um pacto.
Exu Maioral é, portanto, o Chefe Supremo da Quimbanda, fonte de onde emana a vida e a morte e a partir do qual se origina a força e o caminho de todas as Entidades que nela trabalham.
Segundo ele, “Lúcifer é um título que significa 'o Portador da Luz' e que esteve associado a diversas divindades antigas, especialmente nos mitos gregos e romanos relacionados às estrelas matutinas e vespertinas, como em Héspero e Eósforo”.
Dentro da tradição quimbandista seguida por Mãe Michelly e por alguns outros terreiros espalhados pelo Brasil, Belzebu é o "maioral". Logo, ele está acima de todos os exus e pombagiras. Além disso, Belzebu, dentro dessa tradição, não é um demônio.
Nessa região, e em outras cidades gaúchas onde as religiões afro-brasileiras são significativas, “quimbanda”, entendida como o culto dirigido especificamente a exus e pombagiras, é algo que se declara. Isso facilmente se constata em incursões pelo universo afro-gaúcho.
Na Bíblia satânica de Anton LaVey, Lúcifer é um dos quatro príncipes herdeiros do inferno, particularmente o do Oriente, o "senhor do ar", e é chamado de portador da luz, estrela da manhã, intelectualismo e iluminação.
Exu Lúcifer é uma entidade associada à religião afro-brasileira da Quimbanda. Ele é visto como um dos Exus mais poderosos e representa a liberdade, o conhecimento e a capacidade de lidar com energias sombrias dentro dessa tradição.
Exu das Sete Encruzilhadas Rei da Lira, conhecido também como Seu Sete da Lira é, segundo a Umbanda, uma manifestação de Exu, que seria incorporado pela mãe-de-santo Dona Cacilda de Assis, no início da década de 1970.
A quimbanda, modalidade de culto afro-brasileiro habitualmente apresentada como mera inversão ético-moral da umbanda, preservou-se em rituais com entidades espirituais que supostamente contestam ou invertem a ordem moral vigente.
Já a Quimbanda utiliza as entidades de esquerda, ou aquelas que podem fazer o mal. São os exús e as pombagiras. A Quimbanda é definida pelos umbandistas como um rito que pratica a magia negra. Mediante encomendas, os exús e as pombagiras realizam feitiços ou contra-feitiços visando favorecer ou prejudicar pessoas.
Os pontos riscados na Quimbanda representam os nomes sagrados dos espíritos e entidades os quais se manifestam de forma diferente a cada praticante. Os pontos também podem servir de amuletos, talismãs ou ferramentas de meditação.
Lilith é a força sexual. Dessa maneira, Pombagira e Lilith concebem uma mesma ideia arquetipica de mulher: livre, sensual, na qual o grande mal é não permitir ser dominada pelo homem.
Exu. Exu é um guardião da comunicação nas religiões de matriz africana, como o Candomblé e a Umbanda. Exu não é um ser demoníaco e, no Brasil, é uma das figuras mais conhecidas das religiões de matriz africana.
Mas ele também assume, em algumas canções, características de uma espécie de mensageiro entre os orixás e o ser humano. Até mesmo na Umbanda, em alguns casos, ele também é visto como o diabo, pois chegou a ser escravizado pelos próprios orixás.
Ele era alguém que gozava de autoridade, privilégios e regalias concedidos por Deus. Acontece que Lúcifer se rebelou contra Deus, desejando ser semelhante ao Criador (Is 14:13-14), sendo a primeira criatura na qual se originou o pensamento competitivo.
Lucifer é considerado por muitos o segundo personagem mais poderoso do Universo DC, perdendo apenas para seu criador Yahweh e empatando com seu irmão Miguel Demiurgos, ele pode manipular a realidade,mas ele não pode destruir ou criar matéria ele só molda a seu bel-prazer, sendo tido como aquele que moldou o universo ...
Segundo ele, “trabalhar na quimbanda é fazer uma gira de exu”, o que ocorre normalmente em seu terreiro de Umbanda aproximadamente de dois e dois meses. Ele também reconhece que a palavra sugere fazer o mal, mas que, como é comum no discurso dos adeptos da Umbanda, afirma não realizar tais práticas em seus terreiros.