Os maias são a civilização mais antiga entre os três grupos mencionados: maias, incas e astecas. A civilização maia floresceu na região que hoje é conhecida como América Central, incluindo partes do sul do México, Guatemala, Belize, Honduras e El Salvador.
E isso mesmo, os maias se desenvolveram em um período anterior aos astecas. Quando chegou no século XV, na expansão do Império Asteca, os maias foram conquistados. Diferentemente dos astecas e incas, os maias não se organizavam como Império. Ao contrário, sua organização política se assemelhava a uma cidade-estado.
Quais foram os povos dos quais descendem os astecas?
Os astecas são originários de outra civilização pré-colombiana conhecida como mexicas. Os mexicas, segundo os historiadores, estabeleceram-se no Vale do México provavelmente após migrarem da região Sul do atual Estados Unidos e Norte do México para a região central do atual território mexicano.
Eles eram os Moche (ou mochicas), uma das mais antigas civilizações da América do Sul. Esse povo, que desapareceu mil anos antes de os incas dominarem os arredores andinos, deixou para trás poucas pistas de sua existência.
A civilização asteca é originada do povo tolteca, do povo chichimeca e de outras tribos mais antigas. Eles existiram até o século XVI, quando o espanhol Hernán Cortéz (1485 – 1547) e centenas de soldados conseguiram devastar boa parte de seus povos. Essa batalha começou a acontecer no ano de 1519.
A conquista do Império Asteca foi liderada pelo espanhol Hernán Cortés. A partir de um empréstimo, Cortés organizou uma expedição com 500 homens, que partiram em onze embarcações na direção da Península do Iucatã (atual México).
Os astecas foram uma das principais civilizações pré-colombianas que viveram em regiões onde hoje está localizado o Vale do México, local em que foi construída a capital asteca, chamada Tenochtitlán e após a conquista e dominação europeia, a Cidade do México foi erguida no local.
Diferente de um império unificado, os Maias eram organizados em várias cidades-estado independentes. Por outro lado, os Astecas, com sua capital impressionante, Tenochtitlán, construída em uma ilha no Lago Texcoco, eram uma das maiores cidades do mundo na época.
A decadência dos incas ocorreu após a chegada dos espanhóis em 1532. Guerra civil interna, doenças trazidas pelos europeus e a superioridade militar dos conquistadores levou ao colapso do império. Incas, maias e astecas diferiam em geografia, com os incas na América do Sul e os outros no México e América Central.
Os astecas instalaram-se precisamente na região central do México conhecida como Vale do México. A capital dos astecas, chamada de Tenochtitlán, foi construída em uma ilha que ficava no lago Texcoco, antigo lago que existia no Vale do México.
A religião asteca assumia um caráter politeísta, onde animais e elementos da natureza eram predominantes. Muitos dos deuses eram animas que representavam algum elemento da natureza. O Colibri Azul, por exemplo, era um deus que representava o sol do meio-dia.
Acompanhado desse exército e munido de canhões, Cortéz sitiou a capital asteca. Em 13 de agosto de 1521, após os astecas resistirem durante 75 dias, o último imperador asteca, Quatemozin (também chamado de Guatemozin), sucessor de Montezuma 2º, foi obrigado a se render aos espanhóis. Era o fim do Império Asteca.
Os olmecas são lembrados como os criadores da primeira civilização da Mesoamérica, a área que inclui boa parte do México e da América Central e foi o lar de uma série de outras sociedades, notavelmente os maias.
Até o século IV a.C., esta cidade teve grande importância para tal civilização. Depois disso, talvez pela ação de grandes transformações climáticas, esta região foi sendo desabitada até a extinção definitiva do povo olmeca.
Um desses navegadores foi Hernan Cortez, responsável pela conquista do Império Asteca e a consequente derrota asteca. Cortez aportou nos domínios dos astecas, então governados por Montezuma, em 1519, com 508 soldados, alguns cavalos, canhões e armas. O processo de conquista do império asteca durou até 1521.
A conquista espanhola retirou a maioria das características definidoras da civilização maia. No entanto, muitas aldeias maias permaneceram distantes da autoridade colonial espanhola e, na maior parte, continuaram a administrar seus próprios assuntos.
Um novo estudo realizado por arqueólogos norte-americanos e britânicos suporta a hipótese de o fim da civilização centro-americana ter sido provocada por um período de seca extrema.
Os maias acreditavam em diversos deuses, portanto, sua religião era politeísta. Esses povos acreditavam que seus deuses habitavam um local chamado Tamoanchan, paraíso que fazia parte da cosmovisão de vários povos da Mesoamérica.
O Inca era considerado o filho do deus sol, e por isso era adorado como uma divindade. E por falar em divindade, os incas eram politeístas, ou seja, adoravam a diversos deuses, incluindo forças da natureza como o sol, a chuva e o trovão.
As línguas náuatles pertencem à família linguística uto-asteca, que é uma das maiores e mais bem estudadas famílias linguísticas das Américas. Os idiomas náuatles (incluindo o pipil e o pochuteca são os únicos membros do subgrupo "asteca" ou "nauano" do uto-asteca.
Causada por uma variedade da bactéria salmonela, a febre tifoide matou 15 milhões de astecas em 5 anos, entre 1545 e 1550 – o correspondente a 80% da população.
O milho constituía a base alimentar do povo asteca. Através do preparo dos grãos produziam panquecas que eram recheadas por grãos secos, pequenos insetos, girinos e peixes.