Como todas as companhias americanas, a Coca-Cola estava proibida de fazer negócios com a Coréia do Norte por causa das sanções econômicas mantidas pelos EUA desde o fim da Guerra da Coréia (1950-1953).
Contudo, há dois países onde o rótulo Coca-Cola não entra. Cuba e Coreia do Norte são então os dois territórios no Mundo inteiro onde não há comercialização deste produto norte-americano.
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Onde não tem Coca-Cola?
Rio de Janeiro - Depois de 60 anos, a Coca-Cola voltará a ser comercializada em Myanmar, país localizado no sul do continente asiático. Atualmente, a marca não está presente apenas em dois países do mundo: Cuba e Coreia do Norte, por conta dos embargos comerciais dos Estados Unidos.
Cuba. A Coca-Cola está proibida no país desde 1959, quando a Revolução Cubana tomou o poder. Antes, eles não apenas vendiam, mas também produziam produtos ali. Porém, hoje em dia, alguns hotéis estão lançando produtos voltados apenas para turistas.
Coca-Cola volta a Mianmar após 60 anos; só dois países não vendem a bebida. A Coca-Cola vai voltar a ser vendida em Mianmar após uma interrupção de 60 anos, e agora só dois países em todo o mundo não têm o refrigerante: Cuba e Coreia do Norte, devido a embargos comerciais dos Estados Unidos.
Mais de dois anos após a invasão da Ucrânia, marca americana ainda é facilmente encontrada no mercado russo. E a nova Dobry Cola, produzida pela engarrafadora local da empresa americana, tem 13% das vendas.
Segundo alguns levantamentos divulgados em 2022, o país tem em torno de 6,5 e 7 milhões de usuários de celulares. Cerca de duas entre 10 pessoas na Coreia do Norte utilizam esses modelos mais badalados, o resto da população tem celulares mais baratos.
O regime político controla a internet, limitando o acesso a apenas alguns sites e serviços. Por isso, a menos que você viaje para lá, conhecer o dia a dia do país asiático não é tão simples assim.
A pena de morte é uma forma de punição na Coreia do Norte, supostamente por muitos crimes, como grande roubo, assassinato, estupro, contrabando de drogas, traição, espionagem, dissidência política, deserção, pirataria, consumo de mídia não aprovada pelo governo e proselitismo de crenças religiosas que contradizem a ...
Kim é o primeiro líder norte-coreano que nasceu após a fundação do país. Desde o final de 2010, Kim Jong-un é visto como herdeiro da liderança da Coreia do Norte, e após a morte do pai, a mídia estatal referiu-se a ele como o "Grande Sucessor".
Embora exista um pequeno número de instituições religiosas oficialmente registradas na Coreia do Norte, o que inclui igrejas, elas funcionam sob estrito controle do Estado e principalmente como peças de exibição para turistas estrangeiros, dizem as autoridades.
Apesar de poucos, Cuba e a Coreia do Norte são os Estados que proibiram a venda de Coca-Cola. Bom e não só porque hoje não há a bebida dentro das fronteiras desses países, que ela nunca passou por lá. Em Cuba, por exemplo, no ano de 1906 foi aberta uma fábrica para o engarrafamento da Coca lá.
A Coca-Cola vai voltar a ser vendida em Mianmar após uma interrupção de 60 anos, e agora só dois países em todo o mundo não têm o refrigerante: Cuba e Coreia do Norte, devido a embargos comerciais dos Estados Unidos.
É tuKola, o refrigerante de Cuba. A tuKola é produzida pela Los Portales S.A, uma joint venture entre uma empresa nacional cubana e o Grupo Nestle. O "refresco", pronunciado sem o 's' no espanhol da ilha, também possui as versões Naranja, Gaseosa (limão), Piñita e Mate.
Desde 1946, a Coca-Cola Andina é uma parceira chilena de engarrafamento da Coca-Cola Company, fabricando e fornecendo Coca-Cola e outras bebidas a inúmeros varejistas em todo o país.
Colômbia, Peru e Bolívia (a região do mundo que satisfaz quase toda a procura desta droga) tinham cerca de 355 mil hectares de coca cultivados em 2022, segundo os dados mais recentes das Nações Unidas. Isso representa um aumento significativo em relação a 2021 (316 mil hectares) e 2020 (234 mil hectares).
Pelo 10º ano seguido, a Coca-Cola foi a marca mais consumida do mundo, segundo o relatório Brand Footprint, da Kantar. O estudo aponta que a marca de refrigerantes foi escolhida pouco mais de 6,6 bilhões de vezes pelos consumidores no mundo todo em 2021.
Nosso portfólio é composto pelas marcas Coca-Cola (Original e Sem açúcar), Fanta, Sprite, Schweppes, Chás Leão, Sucos Del Valle, Ades, Monster, Burn, Powerade, I9, cervejas como Therezópolis, Eisenbahn, Sol, Kaiser, Bavaria, Tiger, Estrella Galicia e a Água mineral Crystal.