É uma condição bastante comum. A apneia obstrutiva do sono afeta mais frequentemente pessoas entre 30 e 60 anos, e mais os homens do que as mulheres. Fatores de risco incluem obesidade, tabagismo, álcool, ter o pescoço volumoso ou alguma condição que cause nariz entupido, como pólipos nasais ou desvio do septo.
Quando estou quase pegando no sono, me dá falta de ar.?
Se você sente falta de ar durante o sono, a causa pode ser a Apneia. Por isso, é importante diagnosticar a condição quanto antes, já que existem muitos riscos envolvidos. A consequência mais simples e óbvia da falta de ar durante o sono é a incapacidade de descansar adequadamente ao dormir.
Neste caso, pode aliviar a respiração utilizando mais almofadas para se sustentar. Se isto ocorrer constantemente, ou caso precise de usar mais almofadas, poderá indicar o agravamento da insuficiência cardíaca. Acordar devido à falta de ar é grave. Deverá consultar o seu médico ou enfermeiro.
PARAR DE RESPIRAR DURANTE O SONO - Apneia obstrutiva!
Qual o perigo da apneia do sono?
Trata-se de doença crônica e que, em longo prazo, devido à ausência de descanso e má qualidade do sono, pode levar a problemas de saúde, como aumento de risco cardiovascular, hipertensão, arritmia cardíaca e insuficiência cardíaca, diabetes e problemas de memória e de concentração.
Qual a causa de apneia do sono? A apneia obstrutiva do sono é o tipo mais comum. Ela acontece quando a garganta se fecha, quando os músculos relaxam durante o sono. Seu risco de ter apneia obstrutiva do sono é maior se a parte posterior da boca e garganta forem estreitas.
As causas de acordar com falta de ar incluem obstrução das vias aéreas durante o sono, como apneia do sono ou refluxo ácido, e condições cardíacas como insuficiência cardíaca podem levar a dificuldades respiratórias durante o sono.
A apneia obstrutiva do sono é caracterizada por obstrução recorrente das vias aéreas superiores durante o sono, o que resulta em episódios repetidos de asfixia, queda de oxigênio no sangue, e interrupção da arquitetura do sono normal.
Respiração lenta e profunda: busque fazer respirações lentas e profundas para ajudar a oxigenar o corpo. Inspire profundamente pelo nariz e expire lentamente pela boca. Umidificação: use um umidificador no ambiente para aumentar a umidade do ar, o que pode aliviar a irritação das vias respiratórias.
É perigoso dormir com falta de ar, pois essa condição pode levar à hipóxia noturna, aumentando o risco de complicações cardiovasculares. Isso pode resultar em padrões de sono fragmentados, impactando a qualidade do descanso. Dormir com falta de ar aumenta as chances de desenvolver doenças cardíacas e pulmonares.
Qual a melhor posição para dormir com falta de ar?
“Nessa posição, a língua desloca-se para trás, estreitando a passagem de ar e atrapalhando a respiração. Além disso, a coluna não fica totalmente alinhada, podendo causar problemas de saúde futuros”, acrescenta a especialista. A melhor posição, de acordo com Renata, é a lateral, preferencialmente do lado esquerdo.
Essa falta de ar durante o sono pode ser definida como parada (apneia) ou redução (hipopneia). Estudos indicam que a apneia do sono é mais comum do que se pensa, afetando cerca de 33% da população brasileira.
A apneia do sono é um distúrbio caracterizado por pausas temporárias na respiração durante o sono. O problema costuma acontecer diversas vezes durante a noite. Essas pausas, conhecidas como apneias, ocorrem quando as vias aéreas superiores ficam bloqueadas ou colapsam, impedindo o fluxo de ar para os pulmões.
A apneia obstrutiva do sono ocorre quando o indivíduo fica sem respirar durante o sono por um período que varia de segundos a até minutos devido a uma dificuldade na passagem do ar. Quando o cérebro percebe a falta de oxigênio, o corpo libera adrenalina e a pessoa acorda para respirar.
Apneia do sono: como acontece? Caracterizada pela obstrução parcial ou total das vias respiratórias, a Apneia Obstrutiva do Sono (AOS) ocorre quando os tecidos da faringe e a língua relaxam mais do que o normal. Como consequência, caem sobre a traqueia e limitam ou obstruem a passagem do ar.
Quais doenças podem ser desencadeadas pela apneia? O distúrbio do sono afeta diretamente o funcionamento do coração. A desordem causada no órgão pode desenvolver doenças cardíacas como a aterosclerose, hipertensão arterial, infarto, insuficiência cardíaca, entre outras.
Pessoas ansiosas ou com transtornos de ansiedade são aquelas que, ao deitar para dormir, ficam rolando na cama, pensando, principalmente, nos estresses diários e no que precisa fazer amanhã. As que sofrem com apneia do sono, dormem, mas não se sentem plenamente revigoradas, mesmo após uma noite de sono.
A apneia coloca pressão sobre o coração, uma vez que leva o órgão a bombear o sangue mais rápido para compensar a falta de oxigênio. Os níveis flutuantes de oxigênio também causam acúmulo de placas nas artérias, aumentando o risco de doenças cardiovasculares, hipertensão e derrame.
Garganta seca, sensação de estar engasgado ou mesmo sufocado pode indicar um distúrbio conhecido como apneia do sono. Apneia do sono caracteriza-se pela parada completa da respiração por alguns segundos ou até minutos, enquanto a pessoa dorme.
É uma doença muito comum, caracterizada pela obstrução das vias aéreas superiores durante o sono, normalmente acompanhada da redução da saturação de oxigênio no sangue, seguida de um breve despertar para respirar.
Na apneia do sono, seu suprimento de ar é interrompido continuamente, causando a queda dos níveis de oxigênio no sangue. É por isso que você se mexe ofegante, tentando respirar. Isso pode acontecer centenas de vezes por noite, e os danos são muitos e graves.
O tratamento padrão ouro para AOS moderada e grave é o uso de aparelho de pressão positiva contínua (CPAP), conectado de forma não invasiva através de máscara utilizada durante o sono. Ele funciona como uma tala pneumática que pressuriza a região posterior da faringe, reduzindo ou eliminando a AOS.
Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) Ataque cardíaco ou angina (dor torácica provocada por fluxo inadequado de sangue e oxigênio para o coração – chamado de isquemia do miocárdio) Insuficiência cardíaca. Redução do condicionamento físico (por exemplo, enfraquecimento dos músculos e do coração devido à inatividade)